Rinha de Galo em Malhada tem lugar certo.

Como se fosse à coisa mais normal do mundo, dezenas de pessoas se reúnem nos finais de semana na comunidade do Maciel, que está localizada há 15 da sede.

Como se fosse à coisa mais normal do mundo, dezenas de pessoas se reúnem nos finais de semana na comunidade do Maciel, que está localizada há 15 da sede. Como se fosse um esporte normal, apreciadores fazem suas apostas no melhor galo que se digladiam até a morte. Segundo informações,  o torneio envolvendo os “galistas”, como são chamados os donos de galos de rinha, envolvendo amantes daqueles que consideram um esporte, a ilegalidade reúne-se pessoas de vários municípios da região. No Brasil, as brigas de galo estão proibidas desde 1934, com a edição do Decreto Federal 24.645 que proíbe “realizar ou promover lutas entre animais da mesma espécie ou de espécies diferentes, touradas e simulacro de touradas, ainda mesmo em lugar privado.”

Sem fiscalização tudo fica mais fácil, eles (os apostadores) sabem que estão cometendo um crime, mas a certeza da impunidade ainda prevalece nesse País.

 

Até quando esses crimes ambientais irão continuar acontecendo no municipio, como se fosse normal. Como não temos uma policia ambiental, cabe a policia civil fazer esse serviço. Só que isso não acontece. Enquanto a viatura da policia civil  de Malhada, faz o itinerário de duas a três vezes por semana á Guanambi queimando combustível sem necessidade, os crimes não são investigados. Até quando teremos que conviver com essa inércia?

A polícia do municipio de Malhada reclamava da falta de estrutura, sabemos que segurança publica é dever constitucional do Estado. Todavia, administração municipal vem fazendo tudo que pode, mesmo não sendo sua obrigação.

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