Prefeito de Malhada assina contrato com Instituto Butantan para comprar de 17 mil doses de vacina contra a Covid-19

O prefeito assinou o contrato com interesse de compra com o Butantan, na noite de terça-feira (12).

Secretário Marcelo, Prefeito Gimmy e Diretor Avalci.

MALHADA – O prefeito de Malhada, Gimmy Everton Mouraria Ramos (PT, asinou na terça-feira (12), o contrato para comprar 17 mil doses da CoronaVac.

Com a assinatura do contrato, pelo prefeito Gimmy Everton Mouraria Ramos (Dr. Gimmy), e o secretário Marcelo Augusto Delmondes Kumaira (Dr. Marcelo Kumaira), Malhada se torna o primeiro município da região que firma parceria com o Butantan.

No contrato, Gimmy diz que pretende comprar 17 mil doses da vacina para toda a população da cidade, assim que houver a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso em larga escala.

Malhada tem 16.861 habitantes, segundo o Censo 2020.

Conforme o secretário Marcelo Kumaira, todos os esforços estão sendo feitos para que a compra da vacina ocorra o mais rápido possível. Marcelo Kumaira explicou  que o contrato garante o  acesso para aquisição do imunizante.

 “Quero deixar bem claro a todos que nossa preocupação é e será a saúde da população. Não está em discussão nenhuma questão ideológica, nenhuma questão política” disse Marcelo.

Ao ser questionado sobre o preparo do município para a imunização contra a Covid-19, Marcelo Kumaira esclareceu que Malhada não terá nenhum problema.

“Estamos preparados para vacinar toda a população malhadense, mas tudo vai depender da autorização da Anvisa. Vamos comprar seringas e agulhas, indispensáveis para vacinação. Equipes serão treinadas para vacinar a partir do dia 25”, disse Marcelo.

De acordo com o prefeito Gimmy, a primeira opção é o Programa Nacional de Imunização, ou seja, o governo compra, distribui para os estados e eles fazem o escoamento da vacina até os municípios para atendar a população.

“Esse sistema de vacinação funciona desde a década de 70, poucos países têm uma ferramenta tão boa, então seria um desperdício não usar isso”, disse Gimmy.

Eficácia geral da vacina foi de 50,38%, segundo anúncio de pesquisadores do Instituto Butantan. O número mínimo recomendado pela OMS e pela Anvisa é de 50%.

Contrato assinado com o Butantan

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