Guanambi:estudantes do curso de Enfermagem realizam “Simulação de Acidente de Trânsito”

Todas estas “vítimas” eram alunos do curso de Enfermagem, que se maquiaram e se passaram por pessoas acidentadas

Dois óbitos e três feridos. Esse foi o cenário do “Simulado de Primeiros Socorros”, realizado pelos estudantes do curso de Enfermagem do 10º semestre, do Centro Universitário (UniFG), na noite desta segunda-feira (12). Para simular um ambiente real, socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), participaram do simulado envolvendo dois carros e uma moto.

No cenário vivenciado pelos alunos, duas pessoas morreram e três ficaram gravemente feridas. Todas estas “vítimas” eram alunos do curso de Enfermagem, que se maquiaram e se passaram por pessoas acidentadas. Os discentes tiveram que prestar os primeiros socorros, salvando vidas e encaminhando os pacientes para o Hospital.

Para os alunos de outros cursos, o simulado foi muito real. “Em certo momento achei que era realidade, um show de realidade”, conta Domingos Santos.

Segundo informação da professora Andreia Vieira da Silva, todos que participaram do simulado tiveram uma experiência única. Ela deixou claro que o Objetivo do “Simulado de Primeiros Socorros” foi promover a interação da teoria com a prática, levando a um aprimoramento dos conhecimentos dos alunos por meio de uma simulação de uma determinada situação (acidente).

A cobertura jornalística ficou por conta dos alunos do colegiado do curso de Jornalismo, ouvindo testemunhas e autoridades policiais graduando Wiliam Silva, participou com repórter de um canal de TV. Para o discente, os estudantes foram eficientes durante o simulado. “Estão preparados”, disse ele.

O simulado contou com apoio do 17º Batalhão de Polícia Militar de Guanambi, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e um veículo da Funerária Pai Bahia.

Campanha Maio Amarelo busca reduzir o número de mortos e feridos em acidentes de trânsito em todo o mundo. A cada 12 minutos, uma pessoa morre nas estradas brasileiras. São cerca de 37 mil mortes e 180 mil feridos por ano. O país está longe de cumprir as metas da Organização das Nações Unidas: reduzir, até 2020, esse número pela metade. O número de mortes tem diminuído, mas o de feridos aumentou 20% entre 2011 e 2016.

 

Redação www folhadovale.net

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