Novo prefeito de Juvenília irá se reunir com servidores
A posse do gestor e seu vice só foram possíveis graças à medida liminar expedida pelo juiz da Comarca de Montalvânia, em que determinava que os dois fossem empossados imediatamente.
Após serem empossados no começo da noite de quinta-feira, 18 de julho, o alcaide Rômulo Marinho Carneiro (PT) e seu vice Luiz Freires Sirquira, Luiz de Galego (PT), informou que os primeiros passos agora são reunir com os servidores municipais.
A posse do gestor e seu vice só foram possíveis graças à medida liminar expedida pelo juiz da Comarca de Montalvânia, em que determinava que os dois fossem empossados imediatamente.
Amigos e correligionários de Rômulo, tomaram a frente dos dois poderes, no começo da noite para receber o gestor e o vice,Luiz de Galego,que só tomaram posse após chegarem da Comarca de Montalvânia, acompanhados de dois oficiais de justiça e de seus advogados.
Rômulo assume o município em lugar de Expedito da Mota Pinheiro, o Péu (DEM), que teve a cassação do mandato confirmada na semana passada em acórdão ainda a ser publicado do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG). Péu, que foi reeleito para o cargo e comandava o município em novo mandato desde janeiro passado, foi acusado compra ilegal de sufrágio. Ele ainda pode recorrer da decisão.
Em Juvenília,o presidente da Câmara, de Vereadores Antônio Batista Alves, o Lô (DEM), que não foi localizado para receber a notificação de Rômulo e seu vice foram diplomados pelo Tribunal Regional Eleitoral, resolveu realizar a cerimônia e empossar o gestor e o vice.
no último dia 16 de julho,o ex-prefeito Péu teve pedido de mandado de segurança negado pela ministra presidente do Superior Tribunal Eleitoral (TSE). Na ação, a advogada do Democrata Beatriz Santana Duarte pediu a anulação da decisão colegiada em que TRE mineiro recusou os embargos declaratórios impetrados pelo ex-prefeito Péu, na última quinta-feira,11 de julho, sob a alegação de cerceamento da defesa. Na sentença em que recusou o recurso do Democratas de Juvenília, a ministra Carmem Lúcia alegou que a publicação do acórdão Tribunal Regional de Minas é condição indispensável para recorrer à Corte superior.
Redação folhadovale.net com informações do jornalista Fernando Abreu