Secretário de Meio Ambiente explica derrubada de árvores em Malhada

Segundo Castor, ele não entende o porquê de tanta preocupação com a ação executada, uma vez que muitas das árvores estavam trazendo insegurança para os moradores.

José Castor Castro de Abreu
José Castor Castro de Abreu

O Secretário de Agricultura e Meio Ambiente, José Castor Castro de Abreu (Zé Castor), esteve na Câmara de Vereadores de Malhada, na última sexta-feira, 12 de abril, atendendo a um requerimento dos vereadores da oposição para responder  sobre as derrubadas  das árvores na Praça de Santa Cruz.

Os vereadores opositores perguntaram ao secretário, em qual lei eles se embasaram para derrubar as árvores. Castor fez a leitura das leis ambientais e ressaltou que as árvores que foram derrubadas não são nativas, mas plantadas. Segundo Castor, ele não entende o porquê de tanta preocupação com a ação executada, uma vez que muitas das árvores estavam trazendo insegurança para os moradores, principalmente os residentes na entrada da cidade. “Novas árvores serão plantadas, todos os dias eu deparo com carros carregados de madeira e a Câmara faz nada para impedir o desmatamento irregular, o prédio escolar mais antigo da cidade foi demolido e ninguém falou nada, o ex-governador Nilo Coelho, fez também um estrago quando abriu um canal próximo a Lagoa da Samba e tudo ficou por isso mesmo, cortaram o pé de juazeiro que ficava ao lado do cemitério da sede, era uma árvore nativa e ninguém disse nada”, concluiu.

De acordo com Castor, ele não acredita que um gestor que é advogado, conhecedor das leis, iria tomar uma decisão desta sem saber o que está fazendo. O mesmo informou  que a prefeitura tem autonomia para derrubar qualquer árvore  no perímetro urbano, desde que seja preciso.

Redação www folhadovale.net

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