Vereadores de Carinhanha trocam farpas e por pouco não saíram na mão na sessão ordinária
Ronaldo ainda foi longe, quando disse que a Câmara tem a função de investigar o crime de Uvaldo Rodrigues da Silva de 17 anos, (Priquitinho), que aconteceu no motel do parlamentar no dia 2 de novembro de 2012,que não foi esclarecido para a população

A Sessão Ordinária na última terça-feira, 18 de junho, realizado no plenário da Câmara de Vereadores de Carinhanha, no oeste da Bahia, foi marcada por denúncia e troca de acusações entre os parlamentares Júnio Souza Guedes, Júnio Guedes (PSDB) e Ronaldo Moreira Cassiano, Ronaldo Cassiano (PT). O parlamentar Guedes fez diversas denúncias contra a ex-administração e a atual gestão do prefeito Paulo Elísio Cotrim, Paulo da Yonara (PT).
Segundo Guedes, eles estiveram visitando uma escola na comunidade de Barra do Parateca e ficou perplexo com o que ouviu de uma diretora. Guedes disse que primeiro esteve numa escola, como era primeiro ano da diretora não trouxe informação, mas em outra escola, uma diretora disse que não entende nada de Plano de Desenvolvimento da Escola – PDE e Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE e afirmou que entrou 70 mil na escola e ela comprou em Guanambi, 11 mil de material sem licitação.
O vereador disse que encontrou um colete que foi comprado em Guanambi, que custou 15 reais, quando o preço o valor é 4 reais.O parlamentar ainda disse que as irregularidades não para por ai. “Estive conversando com o delegado Adir Pinheiro Júnior e ele me disse que tem um veículo produto de roubo que foi apreendido na delegacia e prestava serviço para a prefeitura”, disse Guedes.
O vereador disse que a COTRASOL que recolhe o lixo na cidade foi contratada de forma irregular, assim também como a contratação de médicos em 2012.
Em resposta, o vereador Ronaldo disse se era pra falar de legalidade por que Guedes não denunciou quando recebeu da Prefeitura de Carinhanha sem licitação Clique aqui para ouvir a Fala de Ronaldo .Ronaldo ainda foi longe, quando disse que a Câmara tem a função de investigar o crime de Uvaldo Rodrigues da Silva de 17 anos, (Priquitinho), que aconteceu no motel do parlamentar no dia 2 de novembro de 2012,que não foi esclarecido para a população. Foi quando a sessão tomou rumos diferente e os dois quase foram em vias de fatos.
Guedes disse que seu funcionário estava trabalhando e foi uma quadrilha para atacar, foi quando Ronaldo pediu para o colega para não apontar o dedo para ele e citou para Guedes apontar os dedos para seus capangas, Guedes disse que não tem capanga e quem deve ter capangas é o colega Ronaldo. A sessão só não tomou rumos diferentes por que a presidente da Casa cortou os microfones dos dois.Clique para ouvir a discussão dos dois vereadores
Redação www folhadovale.net