Sentença de um dos assaltantes que explodiu a agência do banco do Brasil de Malhada não foi dada pelo juiz
Franklin chegou ao Fórum de Carinhanha, acompanhado de policiais civis, por volta das 08h30min e acompanhado do seu advogado Bruno.

Terminou por volta das 14h45min, desta segunda-feira, 29 de abril, o interrogatório de Eduardo Franklin, um dos integrantes da quadrilha que destruiu a agência bancaria do Banco do Brasil do município de Malhada, no sudoeste da Bahia, no dia 15 de março. Franklin chegou ao Fórum de Carinhanha, acompanhado de policiais civis, por volta das 08h30min e acompanhado do seu advogado Bruno.
Segundo Bruno, seu cliente foi interrogado pelo Juiz Almir Edson Lelis e o promotor Leandro Mancini. “Ele continua preso no Complexo Policial de Guanambi, quanto ao processo segue em segredo de justiça, esse não posso dizer nada. Não foi aplicada nenhuma pena aqui hoje”, disse.
Nossa equipe conversou com a mãe, irmã e esposa de Franklin, estavam presentes no Fórum de Carinhanha. A mãe do acusado informou que seu filho nunca se envolveu com nada em Brasília. Já a esposa do mesmo informou que ele era vendedor de carros e naquele dia saiu normal para trabalhar e quando ela ficou sabendo foi da prisão.
Eduardo é acusado de formação de quadrilha, destruição ou rompimento de obstáculo e assalto aos caixas eletrônicos. Como se trata de furto qualificado, o mesmo poderá pegar uma pena de 4 a 10 anos de reclusão, além de multa.
Franklin mesmo ferido devido as fortes explosões dirigiu um veiculo até o município de Serra do Ramalho, também no oeste, aonde foi preso quando procurava atendimento médico. O outro comparsa identificado por Diego morreu antes de dar entrada ao hospital do referido município.
Redação www folhadovale.net