Regularização do abastecimento na região de Guanambi complica a vida da população de Malhada
O morador da Rua Vasco da Gama, em Malhada, citou que é lamentável morar a 200 metros do rio São Francisco é não ter água na torneira.
Desde que o sistema de abastecimento de água da Adutora do Algodão, iniciou sua operação do sistema integrado em setembro, para Guanambi, o distrito de Mutans, e as cidades de Palmas de Monte Alto, Malhada, Candiba e Iuiú, no sudoeste da Bahia, os moradores da sede e do povoado do Julião, no município de Malhada, estão enfrentado diversos problemas. Na semana passada, moradores da sede ficaram três dias sem água, causando problemas sérios. O mais grave é que a EMBASA- Empresa Baiana de Águas e Saneamento, não deu nenhuma explicação à população.
Essa semana, problema atinge moradores do BNH, em Julião. Segundo eles, há três dias água não chega às torneiras. Enquanto isso, um cano da adutora que leva água para a cidade de Malhada, está quebrado há mais de 15 dias, na Rua Pedro Calmo, também no povoado.
O morador da Rua Vasco da Gama, em Malhada, citou que é lamentável morar a 200 metros do rio São Francisco é não ter água na torneira.
Nossa reportagem procurou o escritório da Embasa em Malhada, mas fomos informados pelos funcionários que só os escritórios de Palmas de Monte Alto e Caetité, poderiam passar à informação.
Redação www folhadovale.net