Região da 94ª CIPM registra longos períodos sem homicídios: “Reflexo de um trabalho contínuo e integrado”, diz Tenente-Coronel Suarez
A 94ª CIPM cobre sete municípios na região sudoeste da Bahia: Caetité, Lagoa Real, Tanque Novo, Ibiassucê, Caculé, Licínio de Almeida e Jacaraci.
CAETITÉ – A 94ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), sediada em Caetité, sudoeste baiano, divulgou um balanço que evidencia um dado significativo e alentador: várias cidades sob sua jurisdição não registram homicídios há períodos que superam dois anos — em alguns casos, ultrapassando até os sete anos.
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De acordo com o levantamento, Lagoa Real lidera essa estatística positiva, sem registro de homicídios há mais de 7 anos, 6 meses e 28 dias. Já o município de Jacaraci não contabiliza nenhum assassinato há 3 anos, 11 meses e 6 dias, e Licínio de Almeida mantém o mesmo índice há 2 anos, 8 meses e 24 dias.
O comandante da 94ª CIPM, Tenente-Coronel Suarez, atribui o resultado a um trabalho persistente e articulado entre as forças de segurança, o Ministério Público, o Judiciário e a comunidade.
“Esses dados não são obra do acaso. São frutos de estratégias bem definidas de policiamento, da intensificação do patrulhamento preventivo, do fortalecimento da relação com a população e da atuação firme no combate ao tráfico de drogas e à criminalidade em geral”, afirmou Suárez.
Ele destacou ainda que, embora o índice de homicídios seja um dos principais indicadores da segurança pública, o objetivo da corporação vai além da repressão ao crime.
“Nosso trabalho é constante. Atuamos para manter a ordem pública e para garantir que a população viva com tranquilidade. A prevenção, o diálogo com a sociedade e a inteligência policial têm sido pilares fundamentais”, completou o comandante.
A 94ª CIPM cobre sete municípios na região sudoeste da Bahia: Caetité, Lagoa Real, Tanque Novo, Ibiassucê, Caculé, Licínio de Almeida e Jacaraci. O Tenente-Coronel Suarez tem intensificado ações preventivas, educativas e repressivas em áreas urbanas e rurais. O comando reforça que os bons resultados não representam um ponto de chegada, mas um compromisso de continuidade e aprimoramento.
Por Willian Silva – Folha do Vale
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