Prefeito de Iuiu diz que acusação infundada de vereador é desespero

Góes repudiou veementemente as “acusações infundadas e sem cabimento” do vereador, além disso, afirmou ser desespero do ex-aliado.

IUIU — O prefeito da cidade de Iuiu, no sudoeste da Bahia, Reinalldo Góes (PSD), afirmou que a acusação feita pelo ex-aliado, o vereador Gildécio Porto Rêgo (PSD), na noite da última terça-feira (20), é desespero para mudar o foco da sua escola.

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A declaração foi dada no programa “Jornal da Cidade” da Cidade FM, na quinta-feira (22). Góes repudiou veementemente as “acusações infundadas e sem cabimento” do vereador, sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF).

Parte 1
Parte 2

O chefe do Executivo iuiuense disse que o ex-aliado tenta imputar uma acusação infundada, sem cabimento e que não tem nenhuma comprovação. “Ele [o vereador] esteve comigo 20 anos e conhece toda história do FUNDEF, inclusive era o vereador que mais visitava meu gabinete”, comentou.

Questionado sobre essas acusações, o prefeito respondeu ser uma tática, uma estratégia usada por ele para desviar o foco, criar uma cortina de fumaça para encobrir que integrantes do PT-Partido dos Trabalhares não querem o filho dele como vice-prefeito na chapa adversária.

Góes também anunciou que interpelará o parlamenta. Na petição, ele exigirá que o vereador explique as acusações feitas na Câmara de Vereadores.

No decorrer do programa, Góes elencou que os recursos foram investidos na aquisição de uma frota de ônibus e doblôs 0km, construção de uma creche em Pindorama, duas quadras poliesportivas em escolas de Pindorama e Lajedão, reforma e ampliação de escolas, bem como investimento na formação de professores e aquisição de kits de uniforme e material escolar, despesas estas que seguiram o cronograma de utilização dos recursos conforme sentença judicial de uma Ação Civil Pública que teve como objeto justamente a determinação da forma de investimento dos recursos, razão pelo qual toda a documentação chegou primeiro nas mãos do Ministério Público Federal.

Conforme o prefeito, o vereador tem conhecimento de toda essa situação, mas preferiu propagar inverdades.

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