Vereador do PT Desrespeita o presidente da Câmara de Vereadores de Malhada

A sessão da ultima sexta-feira (11), tomou caminhos diferentes, a casa que é local de debater as idéias, transformou em um campo de concentração de muito ódio, vindo de um vereador que é estudante de direito. A forte discussão em plenário que teve seu ponto alto quando o presidente Jorge Aragão, cassou a fala do vereador Gilmar Farias dos Santos (Mazin do Julião/PT), Por incentivar dois homens a promover badernas naquele recinto.

 O presidente Jorge Aragão (PT), disse que o vereador não conhecia o regimento, se conhecesse saberia que não permitido a platéia se manifestar. Mesmo assim, Mazin tentou falar por diversas vezes sem êxito. Mazin deixou o  microfone  e dirigiu ao presidente dizendo, ” se o senhor é homem que me tire daqui agora”atitude que foi ignorada pelo presidente..

Aragão foi tratado de forma grosseira pelo vereador Mazin do Julião. O presidente da Câmara Chegou a pedir que chamasse a Policia Militar, para conter a baderna provocada pelos subservientes do vereador, só que isso não aconteceu. Os dois homens que estavam atrapalhando o andamento dos trabalhos eram Vila, filho do ex-vice-prefeito Mininho e seu sobrinho Pedro Henrique. No plenário, os vândalos gritavam “só trocou o nome por que as atitudes são as mesmas” referindo ao presidente Jorge Aragão, que foi eleito com os votos da situação; Na posse do presidente Jorge Aragão, em 1 de janeiro, Vila falou em alto e bom tom, que Jorge só precisava comprar uma arma, por que no meio dos bandidos ele já estava. Referindo ao grupo do prefeito Dezin.

O início

A discussão começou após Aragão dizer, que não era permitida a platéia se manifestar, mas, Mazin demonstrando tamanho conhecimento do Regimento Interno, concordou com as atitudes dos dois homens que lhe aplaudiam e gritavam.

O vereador que estava defendendo os dois homens e excitando a violência na plenária, cursar direito na Faculdade Guanambi. Mesmo não tendo concluído o curso, o vereador agiu como um ótimo defensor. Porém, defendendo aquilo que ele devia repudiar. Mas isso não aconteceu, por que a verdadeira intenção do vereador é desmoralizar o presidente daquela casa.

Não é a primeira vez que vereador Mazin, deixa claro que não conhece o Regimento interno, o mesmo foi vaiado em uma sessão ao dizer que o público presente naquela sessão não entendia o Regimento Interno da Câmara. De imediato uma senhora na platéia levantou o livro do regimento mostrando que o vereador estava equivocado, pelo menos em parte. A maneira de o vereador expressar foi interpretada como uma crítica ao povo; ou seja, na interpretação momentânea, ele “subestimou” a capacidade do povo.

No termino da sessão, os dois homens agrediram verbalmente o suplente de vereador José Castro de Abreu (Zé Castor), tendo ainda a interferência de Mazin, que continuou defendendo os dois vândalos.

Fonte: João Miguel Fonte e Redação: folhadovale.net