Mãe malhadense pede ajuda para comprar medicação para filho diagnosticado com alergia alimentar

Sem condições para comprar essa medicação no valor de R$ 300 cada uma, ela narra que vive uma batalha diária pela saúde de seu filho.

MALHADA — A dona de casa Alessandra Rosa Mendes, moradora do distrito de Canabrava, zona rural de Malhada, na região sudoeste da Bahia, não sabe mais a quem recorrer para comprar vacinas para seu filho diagnosticado com alergia alimentar.

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Sem condições para comprar essa medicação no valor de R$ 300 cada uma, ela narra que vive uma batalha diária pela saúde de seu filho, uma criança prematura que nasceu enfrentando diversas alergias graves e condições respiratórias.

Desde os primeiros meses de vida, o menino luta contra alergia e intolerância à lactose, alergia ao leite, ao ovo, à cochonilha (corante alimentar) e rinossinusite alérgica crônica — todas comprovadas por exames, laudos e relatórios médicos.

Desesperada, ela conta que, devido à gravidade do quadro, o pequeno já precisou de internação com uso de oxigênio e faz uso de medicamentos controlados, podendo utilizar apenas remédios originais, e não genéricos, conforme orientação médica.

Durante seis meses, ele realizou um tratamento intensivo com acompanhamento especializado, e agora precisa iniciar uma nova etapa — um tratamento com vacinas especiais prescritas pelo alergologista, que tem como objetivo ajudar o organismo a criar resistência e permitir que ele volte a ingerir alimentos básicos.

Cada dose da vacina custa R$ 300,00, e o tratamento completo dura um ano. As vacinas só estão disponíveis na cidade de Vitória da Conquista, o que a obriga a se deslocar até o município para realizar a compra e aplicação.

Ao Portal Folha do Vale, Alessandra disse que já procurou a Secretaria de Saúde, a qual chegou a analisar o caso e até informou que a vacina não é fornecida pelo SUS, nem pelo município, estado.

“Recebi apoio apenas com o transporte, mas sem o valor da vacina não tem como continuar o tratamento”, relata Alessandra.

A mãe explica ainda que recebeu, em um primeiro momento, o apoio de Célio Monteiro, que organizou uma arrecadação para ajudá-la a comprar parte das vacinas, mas o dinheiro precisou ser usado também para os demais medicamentos e deslocamentos.

“Não quero fazer rifas ou pedir por luxo. Só peço, de coração, que quem puder me ajudar com as vacinas do meu filho, me ajude. Tenho todos os laudos, relatórios, vídeos e fotos que comprovam a situação. É doloroso ver meu filho com medo de comer, lembrando das vezes que precisou ficar no oxigênio”, desabafa a mãe.

Atualmente, Alessandra aguarda um novo posicionamento das autoridades locais sobre a possibilidade de ajuda por meio de algum fundo de saúde, mas até o momento não obteve resposta.

Quem puder ajudar com qualquer valor para custear as vacinas estará contribuindo diretamente para devolver à criança uma vida com mais saúde, liberdade e esperança.

Para ajudar essa criança, pode fazer doação pela Chave Pix: CPF 020.324.261-02 , em nome de Alessandra Rosa Mendes (Banco PagBank)

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