Jerônimo ultrapassa ACM Neto pela 1º vez na liderança

Jerônimo está com 38% das intenções de voto, uma oscilação de 0,2 ponto em relação à última pesquisa e um crescimento de 5,4 pontos.

Neto, Jerônimo e Roma. Foto: reprodução Bahia Notícias
Neto, Jerônimo e Roma. Foto: reprodução Bahia Notícias

SALVADOR – Uma pesquisa divulgada pela Atlas/Intel, aponta que o candidato ao Governo da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), ultrapassou ACM Neto (União Brasil). Essa é a primeira pesquisa que o petista aparece na liderança da corrida eleitoral.

A pesquisa divulgada na manhã desta quarta-feira (24), foi contratada pelo Grupo A Tarde. No levantamento, Jerônimo está com 38% das intenções de voto, uma oscilação de 0,2 ponto em relação à última pesquisa e um crescimento de 5,4 pontos desde o primeiro levantamento.

 Neto aparece com 35,6%, tendo uma queda de 3,2 pontos em relação ao último levantamento e 4,1 de retração desde o início da série. Os números configuram um empate técnico entre os dois candidatos.

O ex-ministro da Cidadania João Roma (PL), aparece na terceira colocação com 14,7%, enquanto Kleber Rosa (PSOL) 1% e Giovani Damico (PCO) 0,5%. Marcelo Millet (PCO), não pontuou.

 As pessoas que não sabem em quem vão votar são 5,3% e aqueles que votam nulo ou branco representam 5% dos entrevistados. Já na corrida ao Senado, Otto Alencar (PSD) lidera com 33,9%, com retração de 5,3 pontos em relação ao último levantamento, mas com vantagem ainda confortável sobre Rayssa Soares (PL), que aparece com 16,5%, uma oscilação positiva de 0,3. Cacá Leão (PP) tem 10,7%, uma queda de 2,2.

 A pesquisa ouviu 1.600 pessoas no período de 18 a 23 de agosto, com coleta via recrutamento digital aleatório. A margem de erro é de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%. O registro no TSE é o BA-05229/2022.

Conforme o Bahia Notícias, na terça-feira (23) uma liminar foi deferida impedindo a divulgação da nova rodada do levantamento, que já tinha tido outros dois reveses no passado em condições similares. A decisão incluía a não publicação do resultado em qualquer meio, sob pena de multa diária de R$ 20 mil.

O argumento da coligação de ACM Neto passava pelo não respeito ao formulário específico para a candidatura ao governo e ao Senado no momento do credenciamento junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE)

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