Deputado Jair Bolsonaro ganha seguidores em Guanambi
Com o slang: “Deus acima de todos, Brasil acima de tudo”, o grupo inaugurou um outdoor em um trecho da Avenida José Neves Teixeira
Consolidado na segunda posição com 18%,segundo o último levantamento feito pelo Datafolha, o postulante ao cargo de presidente, o deputado Jair Bolsonaro, do PSC, ganhou um grupo de seguidores na manhã deste domingo (10), na cidade de Guanambi, no Sudoeste da Bahia. Com o slang: “Deus acima de todos, Brasil acima de tudo”, o grupo inaugurou um outdoor em um trecho da Avenida José Neves Teixeira.
Segundo membros do grupo, o local foi escolhido por ser um ponto estratégico para conquistar mais seguidores na cidade e na região. Para o grupo que o venera, a grande virtude de Bolsonaro, além da propagada honestidade, é dizer exatamente o que pensa – e o que pensa, alegam, são “verdades”.
O postulante ao cargo de Presidente do Brasil, o deputado é a favor da revogação do Estatuto do Desarmamento e tem uma plataforma quase monotemática, voltada para a segurança pública. Com seis mandatos na Câmara dos Deputados, ele defende a pena da morte, a redução da maioridade penal e o direito de a sociedade civil se armar livremente até os dentes, para se proteger do crime.
Para os críticos, o que Bolsonaro pensa e diz (isto é, suas “verdades”) representa um atentado permanente a direitos humanos e políticos, violações ao Estado de Direito e ataques à própria democracia. A mesma pela qual, agora, Bolsonaro quer chegar à Presidência.
Polêmica
De acordo com reportagem publicada pelo o jornal O Globo,no dia 4 de dezembro,o deputado federal e pré-candidato à Presidência do Brasil Jair Bolsonaro e seus filhos empregaram uma ex-mulher dele e parentes dela em seus gabinetes. Os casos começam em 1998, quando nasceu Jair Renan Bolsonaro, filho do pré-candidato e de Ana Cristina Valle. No mesmo ano, José Candido Procópio, pai de Ana Cristina, foi contratado no gabinete de Jair Bolsonaro, onde ficou até 2000. Três anos depois, ele foi nomeado no gabinete de Flávio Bolsonaro, filho de Jair, na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, onde ficou até 2008. Sua exoneração aconteceu somente após a súmula do Supremo Tribunal Federal (STF) que normatizou o nepotismo
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