Servidor da Prefeitura de Caetité acusado de agredir pré-candidata emite nota de esclarecimento

Em nota enviada à Folha do Vale na tarde desta quinta-feira (18), Edu Vale disse serem infundadas as acusações feitas por Vanusa Moreira.

Print da conversa. Foto: Edu Vale
Print da conversa. Foto: Edu Vale

CAETITÉ — O servidor da prefeitura de Caetité, no sudoeste da Bahia, Carlos Eduardo do Vale, conhecido como Edu Vale, emitiu uma nota no início da tarde desta quinta-feira (18), após ser acusado de agredir Vanusa Moreira dos Santos (PSB), conhecida como “Nusa do Acarajé”, pré-candidata a vereadora.

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Em vídeo divulgado em suas redes sociais, ela mostrou os prints dos xingamentos feitos pelo servidor contra sua pessoa. “Me deixou muita abalada psicologicamente. Não consegui entregar minhas encomendas porque fiquei de cama com tudo que ouvi”, denuncia.

Em nota enviada à Folha do Vale, Edu Vale disse serem infundadas as acusações feitas por Vanusa Moreira, em minhas redes sociais. Edu cita que ela publicou print com sua foto e nome, insinuando o que ele entendia sobre crimes de depreciação do patrimônio público por conta das falsas acusações que aconteceram em 2020.

“Quero deixar claro que essas acusações são falsas. A ligação do meu nome aos crimes contra o patrimônio público começou durante a transição de governo em 2020, quando um site de notícias local publicou uma reportagem alegando que um “membro da transição de governo na secretaria de cultura do prefeito eleito Valtecio Aguiar pichou a praça do Lobão em Caetité”. Como eu era o membro da secretaria à época, fui injustamente associado a esse ato”, disse Edu.

Edu encerra afirmando que é importante destacar que Vanusa ataca ele como funcionário da prefeitura e o prefeito Valtecio Aguiar, pois é pré-candidata a vereadora pelo partido de Zé Barreira.

Nota de Esclarecimento

Eu, Carlos Eduardo do Vale, conhecido como Edu Vale, venho a público esclarecer os fatos em relação às acusações infundadas feitas por Vanusa Moreira, popularmente conhecida como Nusa do Acarajé, em minhas redes sociais.

No dia 27 de junho, Vanusa acessou meu perfil no Instagram e tirou um print de um storie em que me posicionei sobre crimes contra o patrimônio público ocorridos no mesmo dia em Caetité. Posteriormente, ela publicou esse print com minha foto e nome, insinuando que eu entendo sobre crimes de depreciação ao patrimônio público por conta das falsas acusações que aconteceram em 2020.

Quero deixar claro que essas acusações são falsas. A ligação do meu nome a crimes contra o patrimônio público começou durante a transição de governo em 2020, quando um site de notícias local publicou uma reportagem alegando que um “membro da transição de governo na secretaria de cultura do prefeito eleito Valtecio Aguiar pichou a praça do Lobão em Caetité”. Como eu era o membro da secretaria à época, fui injustamente associado a esse ato.

Nunca cometi tais atos e, por isso, processei as pessoas que compartilharam essa notícia e minha foto com essas acusações. O processo foi julgado procedente (Processo nº 0000990-71.2021.8.05.0088), comprovando minha inocência. Além disso, foi registrada uma ocorrência policial na 22ª COORPIN – Caetité, registrada sob o nº: CAETITE-BO-21-00195, e a notícia foi removida do site Radar 030.

Na manhã de hoje, fui surpreendido com um vídeo produzido por Vanusa, altamente editado, no qual ela distorce nossa conversa original, alegando que eu a ameacei e incluindo apenas trechos que favorecem sua narrativa. No vídeo, ela também afirma que eu perdi a cabeça após ser questionado, no chat, sobre a existência de um “gabinete do ódio” dentro da prefeitura, outra narrativa levantada pela oposição e imposta a mim levianamente.

É importante destacar que Vanusa me ataca como funcionário da prefeitura e do prefeito Valtecio Aguiar, pois é pré-candidata a vereadora pelo partido de Zé Barreira.

Reitero que não temo advogados, juízes, promotores e delegados, pois sou um homem de caráter e integridade moral. Não devo nada à sociedade e estou disposto a enfrentar qualquer acusação infundada.

Medidas judiciais já estão sendo tomadas para coibir essas ações, como o vídeo distorcido de Vanusa, que desconfigura a originalidade da conversa real ao cortar trechos importantes e não destacar os ataques pessoais feitos por ela.

Agradeço a todos que me apoiam e confiam na minha integridade.

Atenciosamente,

Carlos Eduardo do Vale
Edu Vale

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