Folha do Vale percorre trecho da BR-030 entre Mambaí e Cocos e mostra situação

A equipe saiu de Mambaí às 08h25 de sábado (9) e chegou em Cocos, às 11h45, fazendo o trecho de 204 quilômetros em pouco mais de 3 horas.

BR-030 entre Mambaí e Cocos.
BR-030 entre Mambaí e Cocos.

COCOS — A reportagem do Portal Folha do Vale a percorreu BR-030, entre Mambaí (GO) e Cocos, no oeste baiano, para verificar como está a situação da rodovia. A equipe saiu de Mambaí no último sábado (9), às 08h25 e chegou em Cocos, às 11h45.

Em pouco mais de 3 horas e 20 minutos, o FV percorreu o trecho de 204 quilômetros, cruzando o geraes, inserido no Bioma Cerrado. A região também é conhecida como Matopiba, pela produção agrícola e a pecuária.

Em algumas partes da rodovia, ainda sem o asfaltamento, motorista de caminhonete pode trafegar com a velocidade acima dos 80 km, mas motorista de carro menor precisa ter bastante atenção e diminuir essa velocidade por conta de bico de pedra.

A recuperação com cascalho foi feita em mais de 90% da rodovia, entretanto, no período chuvoso pode surgir atoleiro para veículos menores. Além das belas fazendas, o motorista se perde com as belezas no Cerrado.

Segundo o prefeito de Cocos, Marcelo Emerenciano, o edital de licitação para as obras de pavimentação asfáltico da BR-030 entre Cocos e Mambaí, será publicado nos próximos dias.  A pavimentação é uma luta do prefeito Marcelo desde que assumiu o comando do município em 2017.

O prefeito afirmou que Cocos caminha rumo do desenvolvimento, assim, não só ele, mas o povo de Cocos espera ansioso. Em junho, o ministro dos Transportes, Renan Filho, garantiu o asfalto da rodovia, em visita ao município de Luís Eduardo Magalhães, na Bahia Farm Show.

Em maio, durante visita ao município de Cocos, Renan Filho, autorizou o asfaltamento do Lote 2 da rodovia, entre Carinhanha e Feira da Mata. O trecho entre Cocos e Feira da Mata já havia iniciado.

A rodovia BR-030 teve seu primeiro projeto traçado na década de 1970, com o objetivo de ligar a cidade de Brasília às regiões portuárias do litoral baiano, especificamente Maraú. Isso aconteceu graças às políticas de desenvolvimento ou projetos de integração nacional, ocorridos entre 1950 e 1970.

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