Testemunha é processada por falsa testemunha em processo envolvendo prefeito de Iuiú por abuso de pode econômico

A outra audiência que seria julgado o processo sobre a compra de votos, foi adiado para o dia 29 de outubro. O magistrado adiou a audiência devida alegando não haver tempo para ouvir todos os envolvidos.

Vaguinho
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O juiz da 125ª Zona Eleitoral de Carinhanha, no oeste da Bahia, José Eduardo das Neves de Brito, ouviu na manhã de terça-feira, 24 de setembro, as testemunhas de acusação e defesa nos processos que o alcaide Carlos Vagner Lopes Frota, Dr.Vaguinho (PT), é acusado de abuso de poder econômico e compra de votos.

Segundo informações colhidas pelo portal, uma das testemunhas do alcaide teria feito uma acusação mentirosa contra a testemunha do candidato derrotado Bia, aonde no termino da audiência foi constato que o mesmo estava mentido e no mesmo momento ficou decido pela vítima que o processaria pelo crime de falso testemunho, ARTIGO 342 CP: “Fazer afirmação falsa, ou negar ou calar a verdade como testemunha, perito, tradutor, contador ou intérprete em processo judicial, ou administrativo, inquérito policial ou em juízo arbitral:” Pena – Reclusão, de 1 a 3 anos, e multa.1

1º – As penas aumentam-se de um sexto a um terço, se o crime é praticado mediante suborno ou se cometido com o fim de obter prova destinada a produzir efeito em processo penal, ou em processo civil em que for parte entidade da administração pública direta ou indireta. 2º – O fato deixa de ser punível se, antes da sentença no processo em que ocorreu o ilícito, o agente se retrata ou declara a verdade

Na 1ª audiência sobre a acusação de Abuso de Poder Econômico, o gestor é acusado pelo então candidato Vicente Cristo Lopes Filho, Bia (PSD), em divulgar uma falsa pesquisa sem autorização da Justiça Eleitoral e de distribuir milhares de panfletos através de um avião no município de Iuiú, dois dias antes das eleições de 7 de outubro de 2012.

A outra audiência que seria julgado o processo sobre a compra de votos, foi adiado para o dia 29 de outubro. O magistrado adiou a audiência devida alegando não haver tempo para ouvir todos os envolvidos.

Redação www folhadovale.net

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