Sumiço de Jorjão completa 33 dias e polícia não tem resposta

Para a família de Jorjão de Maria Piaba, a data é um marco de indignação, principalmente pela falta de respostas.

MANGA – O desaparecimento Jorge Aparecido Costa, conhecido como Jorjão de Maria Piaba, 46 anos, completou um mês no dia 15 de junho. Para a família, a data é um marco de indignação, principalmente pela falta de respostas.

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Investigações realizadas pela Delegacia da cidade de Manga, no Norte de Minas, não surtiram efeito em oferecer uma resposta à família do homem. Um corpo encontrado carbonizado no dia 6 de junho, na zona rural de Itacarambi, também no Norte, que seria de Jorjão foi descartado.

Jorjão desapareceu no dia 15 de maio, após sair da cidade de Manga, no Norte de Minas, para comercializar um veículo. Jorjão foi visto pela última vez entrando em um hotel na cidade de Malhada, na Bahia, antes de retornar ao estado de origem. Desde então, o desaparecimento do mineiro é um mistério.

Trinta e três dias depois, a única certeza que a família tem é que Jorjão não está mais vivo. Nesse período, a investigação não andou, inclusive o delegado Thiago Pinheiro, que era responsável pela apuração, foi transferido.

Na época, Thiago afirmou que ouviu suspeitos do desaparecimento de Jorjão, mas não encontrou nenhum indício que pudesse levar a alguém. Pinheiro disse que, diante dos depoimentos, Jorjão não desapareceu em Minas, mas na Bahia, por isso, passaria o caso para Malhada.

Na Bahia, o caso também não andou. O delegado Osmair Mattos disse que realizou diligência, porém não obteve sucesso. Mattos informou que chegou a ouvir alguns suspeitos, no entanto, não teve sucesso.

Em Manga, local que se concentra a investigação, o novo delegado não passa nenhuma informação. A reportagem tentou contato e não obteve retorno.

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