Profissionais do Samu de 10 cidades passam por treinamento de emergências clinicas e traumáticas em Guanambi

O treinamento foi oferecido em parceria com a LAITE para 118 profissionais de dez cidades da Microrregião de Guanambi, nessa primeira etapa.

Profissionais do Samu de 10 cidades passam por treinamento. Foto: Nilvan Patez
Profissionais do Samu de 10 cidades passam por treinamento. Foto: Nilvan Patez

GUANAMBI –  O Núcleo de Educação Permanente do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) Regional de Guanambi promoveu curso de capacitação no último sábado (29) em Guanambi, no sudoeste da Bahia.

O evento foi realizado no auditório da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) Campus XII.O treinamento foi oferecido em parceria com a LAITE (Liga Acadêmica de Interdisciplinar de Trauma e Emergência) da UNEB Campus XII e Secretaria Municipal de Saúde de Guanambi, com a presença de profissionais de 10 cidades da Microrregião.

Durante o treinamento, os 118 profissionais passaram por aulas teóricas e práticas abordando os cuidados necessários para atuarem no serviço de urgência e emergência, entre eles, emergências clinicas e traumáticas.

Na primeira etapa, o treinamento foi dividido em técnicos de enfermagem, enfermeiros, condutores e socorristas. Na segunda etapa marcada para dia 20 de agosto deste ano, serão treinados profissionais de mais 10 cidades.

Participaram do treinamento profissionais das cidades de Guanambi, Urandi, Pindaí, Candiba, Palmas de Monte Alto, Sebastião Laranjeiras, Iuiu, Malhada, Carinhanha, respectivamente da Base  Regional do Samu de Guanambi.

Samu

O primeiro Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) do Brasil foi implantado em Porto Alegre (RS), em 1995, baseado no modelo francês de assistência pré-hospitalar.

O Samu teve início no Brasil através de um acordo bilateral, assinado entre o Brasil e a França, por uma solicitação do Ministério da Saúde. Criado em 2003, o Samu foi oficializado pelo Ministério da Saúde por meio do Decreto nº. 5.055, de 27 de abril de 2004.

O Samu propõe um modelo de assistência padronizado que opera através do acionamento à Central de Regulação das Urgências, com discagem telefônica gratuita e de fácil acesso (linha 192), com regulação médica regionalizada, hierarquizada e descentralizada.

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