Preso em cadeia comum Marco Prisco teme pela vida diz Aspra
É muito arriscado mantê-lo onde está custodiado”, disse. A equipe jurídica da Aspra, tenta contato com a Comissão Nacional de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) na esperança de que possa intervir.
Preso desde a última sexta-feira, 18 de abril, a assessoria jurídica da Aspra disse ter obtido informações de que Marco Prisco está em prisão comum e divide cela com outros 16 presos. “Ele teve que mentir sobre o motivo da prisão, já que defende direitos dos policiais militares do Estado da Bahia, o que significa risco de morte. “Marco foi obrigado a contar que estava preso por estelionato”, afirmou o advogado Dinoemerson Tiago.
O coordenador-jurídico da Aspra, Fábio Brito, acrescentou que teme a permanência do soldado Prisco em prisão comum até terça-feira, quando os internos receberão visita e não será mais possível esconder sua identidade. “Ele está desesperado. Temendo pela segurança. É muito arriscado mantê-lo onde está custodiado”, disse. A equipe jurídica da Aspra, tenta contato com a Comissão Nacional de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) na esperança de que possa intervir.