O Brasil que é verde e amarelo, o Brasil que é AGRO!

Esses "facistas", são brasileiros honestos que se dedicam ao trabalho no campo e que defendem valores fundamentais como a família.

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Diante do incontestável e estrondoso sucesso da manifestação patriótica do 7 de setembro, restou ao ex-presidente e ex-presidiário como disse o presidente da República, Lula xingou os milhões de brasileiros lá presentes. Fascista e direitista. Foram essas as duas palavras que o ex-presidente que foi preso e condenado; Lula, usou para resumir um universo que reúne 20 milhões de brasileiros, movimenta R$ 3 trilhões por ano e alimenta mais de 800 milhões de pessoas em cerca de 200 países. A declaração, dada durante a sabatina do candidato petista ao Planalto no Jornal Nacional, se resume em duas explicações: má-fé ou o completo desconhecimento de um dos setores que mais movimentam a economia do país.

 A Independência do Brasil é o agronegócio sustentável. Independência alimentar e energética, alimentando o nosso povo e o mundo. O Brasil olha para frente e será exemplo para o mundo de como produzir e preservar. A liberdade não tem preço! Vivemos atualmente na era do conhecimento, na qual a informação circula de maneira muito rápida e fácil entre todos os setores e camadas da sociedade, em escala global. Nunca estivemos tão conectados a tudo, o tempo todo, quanto nesta época. Mas é incrível como também não enxergamos (talvez, ironicamente, por falta de informação) o que acontece bem à frente dos nossos olhos. Um bom exemplo disso é o que ocorre com o agronegócio brasileiro.

 Os produtos do agro estão presentes todos os dias nas nossas prateleiras, roupas, cosméticos e na indústria de modo geral. Sem falar das cifras que a agricultura gera para o país. Mas é preciso entender que esta é uma relação simbiótica, complementar, em que a cidade depende do campo tanto quanto ele depende da cidade. No entanto, as realizações do agro são muitas. Mais do que a nova safra recorde que se anuncia – mais de 260 milhões de toneladas –, o setor é responsável por 26,4% do PIB e é um dos pilares da nossa balança comercial. Mesmo com toda a crise provocada pela pandemia, a agropecuária foi responsável por quase metade (48%) das exportações do Brasil em 2020.

 Na última década, enquanto o PIB brasileiro encolheu 5,5%, o da agricultura cresceu 2,7%. Esses “facistas”, são brasileiros honestos que se dedicam ao trabalho no campo e que defendem valores fundamentais como a família e a propriedade privada. Respeitem o produtor rural. “Não havendo bois, o celeiro fica limpo, mas pela força do boi há abundância de colheitas” Provérbios 14:4 Ninguém precisa de mais nenhuma informação para saber que Lula seria o pior presidente possível para o Brasil, nas atuais e provavelmente em quaisquer circunstâncias; o pior de todos os que estão concorrendo nas eleições de outubro e pior do que ele próprio já foi, com certeza, quando ficou por lá durante oito anos.

Cada dia de campanha faz com que Lula piore – é só o homem falar, sobre praticamente qualquer assunto, para ficar provado que o projeto de país que existe hoje em sua cabeça é a mais completa coleção de propostas condenadas a dar errado, ou malignas, ou simplesmente cretinas, que um candidato jamais apresentou numa disputa eleitoral pela presidência da República. A ira de Lula contra o agronegócio não tem nada a ver com a preservação da natureza. Ele detesta o agro não por causa das florestas, dos índios e do mico-leão-dourado, mas porque o agro é um sucesso que transformou o Brasil em superpotência agrícola – e provou que o capitalismo, e não a “reforma agrária”, é o único sistema capaz de levar o progresso, a geração de renda e o avanço social para o campo brasileiro.

Para “salvar o Brasil da direita”, Lula e seus tentáculos estão trocando a disputa política por fanatismo, pela histeria e pelo rancor; não respondem mais à razão, e sim aos seus tumultuados desacertos psicológicos. O resultado é que estão em pleno negacionismo dos números. Não querendo ser negacionista dos números; Parabéns aos protagonistas que alavancam esse ciclo virtuoso que foi responsável por quase 30% do Produto Interno Bruto em 2021, o que equivale a aproximadamente R$ 3 trilhões.

 Essa cadeia produtiva, atualmente, emprega mais de 20% da mão de obra ocupada no país, sem exclusão de cor, sexo, religião ou condição social. Como se vê, nenhuma embalagem é confiável. Nem mesmo credenciais são plenamente confiáveis, tampouco seus portadores. Confiáveis são os fatos — se você não se importar de olhar para eles. Resta-nos aceitar que o Brasil é AGRO.

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