Juiz libera acusado de tráfico e mantém homem acusado de furto

Em julho, outra decisão também chamou atenção da sociedade, aonde o mesmo magistrado colocou em liberdade Eduardo Franklin Teixeira dos Santos, (Dudú).

Produtos de furto
Produtos de furto

O juiz substituto da comarca de Carinhanha, no oeste da Bahia, Almir Edson Lelis Lima, colocou em liberdade na última segunda-feira, 7 de outubro, Geysson Ariel Moreira de 19 anos ( Sapão),acusado de tráfico de drogas e homicídio.Na decisão do magistrado,o mesmo citou que a prisão de Sapão foi ilegal e a provas não apresentada não era suficiente para mantê-lo preso.

Sapão foi preso no dia 7 de abril foi com 43 papelotes de maconha, um revolver calibre 32, com a numeração raspada e 3 munições intactas. O mesmo ainda é acusado de ter matado uma adolescente em 2008, com um tiro na testa.

Em julho, outra decisão também chamou atenção da sociedade, aonde o mesmo magistrado colocou em liberdade Eduardo Franklin Teixeira dos Santos, (Dudú). A defesa alegou que não houve provas suficientes para manter o acusado na cadeia e que na verdade quem saqueou o dinheiro foi à população de Malhada, após a explosão. As alegações da defesa foram aceitas pelo magistrado que deferiu o alvará de soltura imediatamente.

Eduardo é acusado de formação de quadrilha, destruição ou rompimento de obstáculo e assalto aos caixas eletrônicos. Como se trata de furto qualificado, o mesmo poderia pegar uma pena de 4 a 10 anos de reclusão, além de multa. Franklin mesmo ferido devido às fortes explosões dirigiu um veiculo até o município de Serra do Ramalho, também no oeste, aonde foi preso quando procurava atendimento médico. O outro comparsa identificado por Diego morreu antes de dar entrada ao hospital do referido município.

O que mais chama atenção da sociedade é o fato do magistrado ter concedido a liberdade esses homens e manter  Eliziano Pereira de Oliveira (Lincon), acusado de roubar arroz, feijão e óleo.

 

De açodo com um advogado, ninguém é obrigado a concorda com as decisões judiciais, mas tende ser respeitadas. “Crime é crime independentemente do qual foi cometido, agora precisamos analisar o grau de cada um. Quem oferece mais risco a sociedade, isso que dever levar em conta”, disse.

Redação www folhadovale.net

Deixe seu comentário