Discussão política termina em homicídio em morte em Juvenília

Os ânimos se exaltaram e após discussões, aconteceu o disparo que causou a morte de Divanir. O autor fugiu do local e ainda não foi encontrado. Após o crime o carro do autor do tiro foi incendiado em praça pública.

Um homicídio foi registrado na noite de sexta-feira, 5 de outubro, na Praça pública na cidade de Juvenília, no Norte de Minas Gerais. Segundo populares, o tiro foi à queima roupa e deixou a população assustada.

De acordo com informações de uma pessoa  que estavam no local e presenciou o fato, turmas de partidos rivais (DEM e PT), se divertiam e faziam farra em bares da cidade, quando dois indivíduos discutiram e um acabou disparando um tiro na testa do outro.

A vítima conhecida por Divanir, morreu na hora e o autor do disparo, Washington Capelinha, fugiu do local.A confusão teve início com a chegada de alguns seguranças que teriam sido contratados pela prefeitura para manter a ordem na cidade.

Cerca de 8 seguranças vindos de Montes Claros circulavam pelas ruas da cidade e, conforme testemunhas, iniciaram uma confusão com pessoas ligadas ao PT. Após uma discussão, populares surraram um dos seguranças e aí teve início toda a confusão.

Depois disso, todos ainda ficaram na praça central da cidade se divertindo, quando pessoas ligadas ao candidato do DEM, Expedito da Mota Pinheiro, o Péu, chegaram com papeis onde teria o resultado de uma pesquisa que o favorecia.

Os ânimos se exaltaram e após discussões, aconteceu o disparo que causou a morte de Divanir. O autor fugiu do local e ainda não foi encontrado. Após o crime o carro do autor do tiro foi incendiado em praça pública.

De acordo com Rômulo Carneiro, candidato a prefeito pelo PT, pessoas ligadas ao grupo rival o estão acusando de mandante do crime, porque a vítima pertencia ao DEM e o autor ao PT, mas já foi registrado também um BO e os fatos estão sendo apurados.

– Acusações deste tipo são completamente infundadas e partem de pessoas maldosas que querem enganar o povo e se aproveitar de uma situação triste e dolorosa. Como que um candidato, considerado o favorito, se prestaria a este papel, em véspera de eleições? Mais uma vez, querem enganar o nosso povo e por a culpa em um inocente. Sou uma pessoa humana, pacífica e ordeira, jamais me prestaria a este papel do qual estão me acusando. É preciso ficar de olho e não acreditar nestas pessoas. Quem é capaz de atos como este é capaz de muito mais. Estou tranquilo e confiante. Tudo que aconteceu foi uma fatalidade e vai ser apurado e esclarecido, desabafa Rômulo Carneiro.

Por:Montalvania.com.br

Edição www folhadovale.net

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