Presidenta da Câmara de Malhada é criticado por transformar administração em ‘cabide’ de emprego

No discurso de posse, Marina disse que o povo de Malhada seria seu baluarte, mas aconteceu tudo inverso numa administração marcada por falta de decoro parlamentar e muito atraso no início das sessões.

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O projeto de Lei do então vereador Antônio Borges (Candiba), criado  na gestão de Anselmo Boa Sorte entre 2009/2012, foi uma iniciativa que gerou muita polêmica na época, que apesar de ter sido sancionada,foi derrubada meses depois. A Lei proibia a contratação de parentes de homens públicos na esfera municipal.

De acordo com vereadores, o caso de nepotismo explícito atinge a Casa Legislativa do município de Malhada, no sudoeste da Bahia. Para um vereador, a presidente Marina Boa Sorte, transformou sua administração municipal numa grande ‘cabide’ de emprego.

Para alguns vereadores, não existe ilegalidade na contratação de parentes, más é imoral para um agente público. No discurso de posse, Marina disse que o povo de Malhada seria seu baluarte, mas aconteceu tudo inverso numa administração marcada por falta de decoro parlamentar e muito atraso no início das sessões.

Um grupo de vereadores afirmou ao portal Folha do Vale, que o mais grave foi à atitude da presidente cortar um programa de rádio sem nenhuma explicação. “Perdemos a capacidade de fiscalizar”, contou.

Vereadores afirmam que há dois anos praticamente a frente da Casa, o local denominado Casa do Povo, nunca passou por uma reforma, onde banheiros e até o plenário pode constatar infiltração. “A situação que se encontra a sede do Poder Legislativo é de abandono”, comenta um vereador.

Redação www folhadovale.net

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