João Bonfim e Arthur Maia criticam comportamento do prefeito em impedir a realização da festa cigana em Feira da Mata

Diante dos absurdos que ouviram, os deputados resolveram se manifestar. Segundo Bonfim, o prefeito deveria rever seus conceitos fazer um governo do povo para o povo.

Bonfim,Gastón e Cidim
Bonfim,Gastón e Cidim

Durante um café da manhã no último sábado, 8 de fevereiro,na residência do ex-vereador Aparecido Alves da Silva(Cidim),na cidade de Feira da Mata,no oeste da Bahia,os deputados João Bonfim(PDT) e Arthur Maia(SDD)foram informados pelo  cigano Vilmar Pereira da Silva(Gastón),a perseguição que eles vem sofrendo por parte do gestor.

Segundo Gastor, desde que eles ficaram contra o prefeito nas eleições de 2012, o prefeito vem perseguindo eles da formar mais covarde e vergonhosa. “No ano passado ele impediu a gente de realizar a festa na praça, agindo como se aquilo ali fosse dele. Até um lote que tem ao lado das nossas casas, que pertence a um funcionário da prefeitura ele mandou fechar. Nesse local a gente realizava festa. A conversa é que esse ano também ele não liberará a festa”, contou Gastón Cigano.

Diante dos absurdos que ouviram, os deputados resolveram se manifestar. Segundo Bonfim, o prefeito deveria rever seus conceitos fazer um governo do povo para o povo. “Um prefeito que deveria dar exemplo e agir como um verdadeiro democrata, se ele não respeita a cultura cigana que foi aprovada pela câmara e é lei, então respeite os cidadãos ciganos que são filhos de Feira da Mata”, disse Bonfim.

Para Maia, a postura do prefeito Alex são os reflexos da sua ignorância política. “Gastón  ele conseguiu ser pior do que sua primeira gestão, a prova está nas ruas da cidade. Esse comportamento é digno de um homem que ao invés de administrar para todos, prefere perseguir as pessoas como se fosse dono do poder”, concluiu.

Ao portal Folha do Vale, Gastón r contou que eles não podem mais realizar suas festas culturais devido à perseguição do prefeito. “Gastón informou que eles são proibidos de fazer movimentos nas ruas, até nossa cavalgada tradicional não acontece mais por pura perseguição”, falou Gastón.

Redação www folhadovale.net

 

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