Vereador denuncia que carro da Câmara de Caculé é utilizado para frequentar motel

De acordo com o parlamentar, o carro oficial da Câmara de Vereadores teria sido utilizado para frequentar um motel na cidade. Na denúncia, o vereador não detalhou qual veículo teria sido utilizado e qual legislador cometeu o ato.

CACULÉ – O vereador Edmilson da Silva Coutinho (PSB), conhecido como Tubaína, utilizou a tribuna livre da Câmara Municipal de Caculé, município localizado na região Sudoeste do Estado para fazer grave denúncia.

De acordo com o parlamentar, o carro oficial da Câmara de Vereadores teria sido utilizado para frequentar um motel na cidade. Na denúncia, Tubaína não apresentou qual veículo teria sido utilizado, tampouco qual parlamentar cometeu o ato.

De acordo com informações enviadas ao site Achei Sudoeste, o presidente da Câmara de Caculé, Jeovane Carlos Teixeira Costa (PSB), manifestou repulsa e indignação pelas infundadas e reiteradas alegações de Coutinho, que, segundo ele, tem denegrido a imagem do Poder Legislativo Municipal.

Segundo Costa, o veículo oficial é de uso comum a qualquer vereador que o solicite mediante requerimento à presidência da Casa Legislativa, indicando a finalidade do seu uso, devendo sempre ser em prol de trabalhos legislativos, tais como fiscalização, participação em cursos de capacitação, participação em congressos, visitas ao Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), dentre outros inerentes aos trabalhos para os quais os vereadores foram eleitos. Jeovane ainda disse que os carros não possuem rastreador.

“Cabe a cada vereador, quando do uso do veículo oficial, usá-lo seguindo as normas e protocolos, bem como usando de sua consciência sobre o que é certo ou errado”, escreveu. Teixeira disse que não tem como confirmar se o veículo oficial da Câmara tenha sido usado para a finalidade diversa alegada por Tubaína, vez que o mesmo sequer apresentou dia, horário, nome do vereador que estivesse usando ou qualquer prova cabal e inequívoca para tomada das providências. “Ou o citado vereador mentiu ou omitiu informações que seriam de sua obrigação relatar para os demais edis”, disse.

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