Usuários reclamam do desserviço prestado por mototaxistas de Guanambi
De janeiro até o início de abril, cresceu o número de reclamações por parte dos consumidores na cidade de Guanambi.
GUANAMBI — O serviço de mototaxista chegou a Guanambi, na região sudoeste da Bahia, no final da década de 90, isso de forma tímida. Gradualmente, o transporte ganhou adeptos e transporta mais de 6 mil pessoas mensalmente, com mais 243 mototaxistas autorizados.
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O serviço se consolidou na cidade, mas houve uma queda no serviço fornecido. Com o aumento da demanda e sem concorrência, elevou-se também o desafio de manter a qualidade do serviço.
De janeiro até o início de abril, cresceu o número de reclamações por parte dos consumidores. Conforme informação dos usuários, hoje a maior dificuldade é conseguir um transporte do centro para os bairros mais afastados ou para o aeroporto.
Na manhã desta terça-feira (8), usuários e funcionários do aeroporto Isaac Moura Rocha denunciaram o serviço. Eles disseram que pediram o serviço no ponto ao lado do Hospital Geral (HGG), porém foram direcionados para o ponto na frente do Colégio Modelo.
Ainda conforme os usuários, os mototaxistas do Modelo informaram que teria quer ser no ponto do HGG, alegando distancia. O resultado é que nenhum dos prestadores de serviços acionados prestaram o serviço, o que é irregular.
No início da tarde, a equipe do portal Folha do Vale acionou o serviço do ponto do HGG pelo 3451 2983. Nesse número, chama e ninguém atende. No ponto do Modelo, pelo 3452 0905, que recusou o serviço para o aeroporto. O atende disse que como o usuário estava no Novo Horizonte teria que acionar os colegas do BNH, que também é irregular.
Em contato com o diretor de Trânsito Rogério Mota, ele disse que jamais o prestador de serviço pode recusar o serviço. Ele disse que o mototaxista tem autorização para atender nos quatro cantos do perímetro urbano, caso haja recusa será punido.
A presidente da associação não atendeu nossa ligação, mas a reportagem aguarda um retorno.