Prefeitura de Malhada explica contrato de mais de 5 mil reais pago a motorista

O portal informa que a única intenção da postagem da notícia foi deixar a população esclarecida diante de uma fato,que a administração considera informação equivocada.O portal deixa claro ainda que não ouviu antes a gestão,por quer trata-se de uma divulgação que está publicada no site do TCM.

Após o portal Folha do Vale divulgar na tarde desta segunda-feira, 3 de junho,aonde o  funcionário da saúde   Carlos Filgueira Cotrim estaria recebendo o salário de R$ 5.336,16,a administração entrou em contato com a nossa redação munido de diversos documentos,explicando que o valor publicado não condiz com a realidade dos fatos.

Diante dos documentos apresentados pela administração, o portal entendeu que o valor que aparece no site do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) corresponde aos valores de todos os funcionários do SAMU-Serviço de Atendimento Móvel a Urgência recebem. Esse valor é feito segundo os documentos apresentados, em nome do nome do primeiro funcionário por ordem alfabética. O site entende que no mínimo o nome do funcionário deveria está especificado.

O  portal informa que a única intenção da postagem da notícia foi deixar a população esclarecida diante de uma fato,que a administração considera informação equivocada.O portal deixa claro ainda que não ouviu antes a gestão,por quer trata-se de uma divulgação que está publicada no site do TCM.

Lei de Acesso à Informação Pública publicada em maio de 2012,assegura ao cidadão o direito de conhecer a remuneração bruta de todos os servidores públicos no Poder Executivo, que garante acesso a todas as informações de órgãos públicos, exceto aquelas protegidas por sigilo justificado, está o que obriga entidades privadas sem fins lucrativos, entre as quais as Organizações Não-Governamentais (ONGs), a publicarem cópia de todos os contratos, convênios ou documentos relacionados ao recebimento de dinheiro público.

A publicação do salário entra no rol das chamadas ações de transparência ativa, em que cada órgão deverá indicar espontaneamente uma série de informações, como despesas, licitações, contratos e convênios e perguntas frequentes.

O portal reafirma o seu compromisso com a informação deixando claro que não trabalha sobre pressão, mesmo que tenha que noticiar informação que vai contra o interesse de alguns que tentam implantar a velha Lei da mordaça, como se estivéssemos no período escuro da ditadura.

Redação www folhadovale.net

 

 

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