Ofício encaminhado pela Caixa Econômica aponta que hospital de Malhada foi indeferido em 2016
Ao portal Folha do Vale, Dezin disse que Marcelo foi infeliz em fazer afirmações baseadas em falácias. “Marcelo não passou credibilidade ao povo de Malhada, não preciso mentir para o povo”, disse Dezin.
Um ofício entregue ao portal Folha do Vale pela a assessoria do prefeito do município de Valdemar Lacerda Silva Filho, Dezin (PMDB), na última terça-feira, 1 de agosto, mostra que Marcelo Augusto Delmondes Kumaira, Dr.Marcelo (PP),foi contraditório durante uma entrevista ao programa Jornal da Pontal, nesta segunda-feira(31),na rádio Pontal FM.
Marcelo afirmou que suspender o convênio de 1 milhão de reais com a Caixa Econômica Federal, foi um retrocesso, já que o novo hospital colocaria Malhada como uma cidade moderna, assim como foi feito o asfalto e praças novas no governo de Gimmy Everton Mouraria Ramos(PT).
De acordo com um ofício encaminhado pela Diretória de Vigilância Sanitária da Bahia, datado de 14 de julho de 2016, o projeto arquitetônico encaminhado pela Prefeitura de Malhada,no dia 15 de abril de 2016, foi indeferido por não atender a legislação pertinente. O órgão explicou ao legislativo malhadense na época, que o projeto foi indeferido três vezes, em 15 de abril, 23 de maio e 8 de julho.
Ao portal Folha do Vale, Dezin disse que Marcelo foi infeliz em fazer afirmações baseadas em falácias. “Marcelo não passou credibilidade ao povo de Malhada, não preciso mentir para o povo”, disse Dezin.
O ex-prefeito Gimmy Everton Mouraria Ramos, Dr.Gimmy (PT), não foi localizado pela nossa reportagem. O número do móvel aparece como inexistente. Marcelo explicou que nos próximos dias vai apresentar um ofício comprovando que foi liberado pelo órgão competente. “Marina apresentou este oficio para prejudicar o grupo na época”, disse Marcelo.
Conforme Dezin, o convênio firmado pela gestão passada foi no valor de 1 milhão de reais, mas foi liberado apenas 300 mil pela Caixa Econômica Federal, que não daria para iniciar obras. “Seria muita irresponsabilidade por parte desse gestor, iniciar uma obra dessa envergadura e depois não terminar. Era mais um elefante branco, assim como uma escola construída em Parateca,uma delegacia que não saiu do papel e uma creche na sede”, disse Dezin.
O gestor afirmou que o deputado federal Cláudio Cajado (DEM), librou 400 mil para reforma e o estadual Augusto Castro (PSDB), mais 450, para aquisição de equipamentos para o São Geraldo.
Redação www folhadovale.net