Malhada: Vândalos ligados ao PT causam tumulto tentam impedir reunião politica em Mocambo

A Polícia Militar foi chamada e informou que eles estavam em um evento do PT - Partido dos Trabalhadores, que acontecia na sede e esse tinha prioridade. O telefone do comandante da Polícia Militar estava desligado.

Vândalos ligados ao PT – Partido dos Trabalhadores de Malhada,causaram tumulto e  tentaram impedir uma reunião politica na noite de domingo, 23 de setembro, na comunidade de Mocambo. Dois homens ligados ao PT e o ex-gestor Anselmo Alves Boa Sorte,seguravam uma faixa escrita fora “Ficha Suja”. Além disso, eles excitavam um pequeno grupo que lhe dava apoio.

Segundo os moradores, as faixas foram levadas ao Mocambo pelo ex-secretario de Agricultura e um dos coordenadores da campanha da coligação “A Mudança que Queremos”, José Castro de Abreu (Zé Castor).

A lei torna inelegível por oito anos um candidato que tiver o mandato cassado, renunciar para evitar a cassação ou for condenado por decisão de órgão colegiado (com mais de um juiz), mesmo que ainda exista a possibilidade de recursos.

Ficha Limpa ou Lei Complementar nº. 135/2010 é uma legislação brasileira originada de um projeto de lei de iniciativa popular que reuniu cerca de 1,3 milhões de assinaturas.

O clima ficava tenso a cada minuto que passava. Muitas pessoas temiam pela própria vida. Evento organizado pela coligação “Malhada pela Paz” teve inicio por volta das 19h20min, mas bastou os oradores começar a fazer o uso da palavra, que  os vândalos colocaram seu plano em ação: pedras e bananas  foram atiradas no meio do povo para causar tumulto e dispersar as pessoas.

A Polícia Militar foi chamada e informou que eles estavam em um evento do PT – Partido dos Trabalhadores, que acontecia na sede e esse tinha prioridade. O telefone do comandante da Polícia Militar estava desligado.

Os locutores Anderson Montalvão e David Porto, usavam os microfones para pedir que os correligionários não entrassem naquela onda, pois o único objetivo ali era acabar com o movimento.

Mesmo no meio da confusão o prefeito e candidato Valdemar Lacerda Silva Filho, Dezin (PMDB), pegou o microfone e lembrou que é livre a manifestação, mas tumultuar um movimento desrespeitando os princípios democráticos é caso de polícia. “Vocês têm todo direito de escolher em quem irão votar, mas, se for para eu ganhar as eleições com mentira e violência saiu do páreo. É inadmissível a perseguição desse grupo, ao invés deles pregarem a paz, eles semeiam à desordem”, disse Dezin em seu pequeno discurso.

A situação só voltou ao normal no meio do discurso de Dezin, que encerrou a reunião antes do horário previsto e pediu seus correligionários para retornarem para suas casas e evitar confronto.

A Constituição de 1988, apelidada de “Constituição Cidadã”, assegura a liberdade de pensamento, a sua manifestação e proíbe o anonimato.

Redação www folhadovale.net

 

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