Mãe pede ajuda para tratar filho de dois meses Toxoplasmose

Pode ser qualquer valor, sua doação pode salvar essa vida.

Santina e seu filho de dois meses

A dona de casa Santina da Silva Oliveira, 29 anos, foi ao programa Em Cima do Rastro, nesta terça-feira, 7 de agosto, pedir ajudar para pagar o tratamento do seu filho de 2 (dois meses), portador da Toxoplasmose. Segundo ela, a doença foi transmitida dela para o feto. Ela também é portadora da doença.

No programa, a dona de casa contou que precisa tratar primeiro do seu filho, depois o dela. Esse tratamento será feito na cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Santina conta com a sua colaboração, faça sua doação: agencia 0816-8 Conta Poupança do Banco do Brasil 15762-7, em nome de João Silva Oliveira. Pode ser qualquer valor, sua doação pode salvar essa vida.

Maiores informações (77)9920 0199.

Como se adquire a doença?

De quatro formas:

Por ingestão de cistos presentes em dejetos de animais contaminados, particularmente gatos, que podem estar presentes em qualquer solo onde o animal transita. Mais comum no nosso meio.

Por ingestão de carne de animais infectados (carne crua ou mal-passada), mais comum na Ásia.

Por transmissão intra-uterina da gestante contaminada para o feto (vertical).

Uma quarta forma de transmissão pode ocorrer através de órgãos contaminados que, ao serem transplantados em pessoas que terão que utilizar medicações que diminuem a imunidade (para combater a rejeição ao órgão recebido), causam a doença.

em geral também ocorre por reativação de infecção latente.

Os sintomas nestes casos são manifestações de comprometimento do cérebro, pulmões, olhos e coração.

A apresentação mais comum decorre do comprometimento cerebral manifesta por dores de cabeça, febre, sonolência, diminuição de força generalizada ou de parte do corpo (metade direita ou esquerda) evoluindo para diminuição progressiva da lucidez até o estado de coma. Se não tratados, estes casos evoluem para uma rápida progressão e morte.

Tratamento

A necessidade e o tempo de tratamento serão determinados pelas manifestações, locais de acometimento e principalmente estado imunológico da pessoa que está doente.

São três as situações: Imunocompetentes com infecção aguda:

– Somente comprometimento gânglionar: em geral não requer tratamento.

– Infecções adquiridas por transfusão com sangue contaminado ou acidentes com materiais contaminados, em geral são quadros severos e devem ser tratados.

– Infecção da retina (corioretinite): devem ser tratados.

Infecções agudas em gestantes:

– Devem ser tratadas pois há comprovação de que assim diminui a chance de contaminação fetal

– Com comprovação de contaminação fetal: necessita tratamento e o regime de tratamento pode ser danoso ao feto, por isso especial vigilância deve ser mantida neste sentido.

Redação www folhadovale.net

 

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