Iuiu ganha centro multifuncional para alunos da Educação Inclusiva
O centro disponibiliza atendimento gratuito nas áreas: fonoaudiologia, psicologia psicopedagoga e fisioterapia.
IUIU – Iuiu ganhou um Centro de Referência em Educação Inclusiva, este focado em pessoas que se enquadram no Transtorno do Espectro Autista (TEA). O Amei (Centro de Atendimento Multidisciplinar Educacional Inclusivo) foi inaugurado na noite de sexta-feira (31), pelo prefeito Reinalldo Góes.
O Amei disponibiliza atendimento gratuito nas áreas: fonoaudiologia, psicologia psicopedagoga e fisioterapia. O Amei se dedicará também no atendimento multidisciplinar a crianças com outros transtornos.
Durante a inauguração, Góes afirmou que os recursos da estão sendo investidos para a melhoria da vida da população. “Um sonho concretizado, mas aqui é só o começo porque temos muito mais para fazer por essas crianças”,disse Góes.
“Não estou falando mal dos meus colegas prefeitos, mas aqui podemos dizer que o dinheiro público é bem aplicado. Estive em Brasília e ouvir prefeitos dizendo que não tem creche, aqui temos duas e vamos ampliar elas ainda esse ano”, falou.
De acordo com Góes, nesse momento o município ainda não pode garantir, mas em breve terá neuropediatra para atenderá essas crianças. “Existem dificuldades em qualquer cidade, no entanto, eu como gestor preciso cuidar e zelar da nossa gente”, encerrou.
Emocionada, a secretaria de Saúde, Osana Malheiros, disse ter uma enorme satisfação. “ Iuiu necessitava de um espaço como esse, aqui vai favorece ainda mais o desenvolvimento dos alunos”, comentou Osana.
A Secretária de Educação, Elizete Alves, destacou o comprometimento do chefe do Executivo iuiuense. São quase 70 crianças que serão atendidas aqui, com
Uma equipe multidisciplinar com fonoaudiólogos, psicólogos, assistentes sociais, psicopedagogo e outros”, lembrou.
Participaram da cerimônia Reinalldo Góes, vice-prefeito Bia, secretários, vereadores, pais de alunos e a sociedade.
Para Thiago Silva, pai de uma criança, é um sonho concretizado que deixará um legado para a Educação Especial. “A gente precisava se deslocar até Guanambi para esse atendimento, que além de ser muito cansativo deixava a criança ainda mais agitada”, comentou o pai.