Idosa é atacada por pitbull e tem perna quebrada em dois lugares em Montalvânia

O ataque à idosa aconteceu na manhã da última segunda-feira (1º), no centro da cidade, conforme informação da família.

MONTALVÂNIA — Uma idosa de 70 anos fraturou o joelho após ser atacada por cão da raça pitbull na cidade de Montalvânia, no Norte de Minas. O ataque aconteceu na noite da última segunda-feira (1º), por volta das 19h, no centro da cidade.

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Conforme informação da família, o cão que atacou a idosa pertence a um policial militar. A família narrou que a idosa estava na porta da casa, quando o cachorro saiu da casa e atacou a senhora.

Ela foi mordida na nuca e ainda sofreu um corte profundo. Na queda, a idosa fraturou o joelho e a perna em dois lugares. “Por pouco não teria acontecido uma tragédia, pois várias pessoas estavam na rua e correram do animal que correu para cima de todos”, disse uma familiar.

A família informou que o ataque só parou porque um comerciante da frente interviu, atingindo-o com uma paulada, fazendo com que largasse a mulher. Ela foi socorrida e levada para o Hospital Cristo Rei, sendo transferida em estado grave para Brasília de Minas.

Em resposta à Folha do Vale, o tutor afirmou que o cachorro saiu devido ao portão da casa ser único e não possuir travamento. Ele disse que momentos antes um entregador levou uma compra e, ao fechar o portão, não trancou totalmente. Devido ao cachorro ter a destreza de empurrar com o focinho, acabou abrindo e obtendo espaço para sair.

O tutor informou que ouviu os gritos e correu para ver o que estava acontecendo. Ele explicou que chegou a tempo de gritar com o cachorro e ele saiu correndo para dentro da casa. “Prestei ajuda à senhora momentos antes do Samu chegar, fiquei a todo momento conversando com ela e ajudando no que estava ao meu alcance”, disse ele.

Confira a nota na íntegra.

“Sou o tutor do cachorro, o cachorro saiu devido ao portão da casa ser único e não possuir travamento.” Momentos antes, um entregador veio trazer uma compra e, ao fechar o portão, não trancou totalmente. Devido ao cachorro ter a destreza de empurrar com o focinho, acabou abrindo e obtendo espaço para sair. No momento, estava guardando as compras e, quando ouvi os gritos, fui ver o que era. No momento em que vi o portão entreaberto, já percebi que ele teria escapado. Ainda cheguei a tempo de gritar com o cachorro e ele saiu correndo para dentro da casa. Prestei ajuda à senhora momentos antes do Samu chegar, fiquei a todo momento conversando com ela e ajudando no que estava ao meu alcance. Fui para o hospital, fiquei com ele lá, me coloquei à disposição no que ele estivesse precisando. Só saí de lá quando tive a certeza da transferência para a cidade de Brasília de Minas. A senhora Marlene é sogra do dono da casa em que moro, ela conversou comigo o tempo todo e, em alguns momentos, foi muito espontânea ao acontecimento. Reclamava de dores nas pernas, mas aparentava estar bem. Todo apoio foi e está sendo prestado, inclusive financeiro”, diz a nota.

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