Carinhanha: Mulher é vítima de mais um golpe no mercado.

Caloteiros, espertalhões e estelionatários. Estes são alguns dos nomes usados para identificar gente que costuma viver da desgraça dos outros. Eles sempre existiram, mas o número de golpistas tem multiplicando-se e os golpes ganham novas versões, incluindo a tecnologia moderna, como telefone, internet e sistemas eletrônicos dos bancos. Os golpes – e os golpistas – são tantos, que o artigo 171 do Código Penal (que define vários tipos de estelionato e fraude) virou gíria para descrevê-los.

Caloteiros, espertalhões e estelionatários. Estes são alguns dos nomes usados para identificar gente que costuma viver da desgraça dos outros. Eles sempre existiram, mas o número de golpistas tem multiplicando-se e os golpes ganham novas versões, incluindo a tecnologia moderna, como telefone, internet e sistemas eletrônicos dos bancos. Os golpes – e os golpistas – são tantos, que o artigo 171 do Código Penal (que define vários tipos de estelionato e fraude) virou gíria para descrevê-los.

Em Carinhanha, muitas pessoas já sentiram na pele, ou melhor, no bolso, o quanto dói ser vítima de um “171”. O caso mais recente trata-se de um torpedo enviado para o celular. Na mensagem, o proprietário do telefone é avisado de que foi premiado com um carro – apesar de sequer ter se inscrito em concurso algum.

A mensagem chegou no telefone de uma recepcionista que reside no  centro da cidade, na última terça-feira, 13 de setembro.Segundo a vítima Eliana Gonçalves Neves,na mensagem dizia que seu número de telefone  havia sido sorteada na  “Um Milhão da Operadora Claro”, ela tinha ganhado um Fiat Uno e 60 mil reais.

Eliana foi informada pelo golpista que para receber os prêmios teria que fazer um deposito no valor de 550, 00, no banco do Brasil. Segundo Eliana contou na delegacia,ela não conseguiu fazer o deposito.Foi quando o homem que se identificou como Jason Gomes da Silva,pediu para ela fazer as recargas  no valor citado em números diferentes.

Segundo Eliana informou na delegacia, ela foi até a Drogaria Santa Helena e fez as recargas no valor de 550, 00, em números diferentes. Segundo a polícia, nesses casos procure sempre a delegacia. “Os golpes vão do comum aos mais elaborados e a vítima entrega tudo ao golpista, exatamente no momento em que é levada a acreditar que está passando alguém para trás, que está levando grande vantagem. As pessoas não devem acreditar em lucro fácil. Quando a esmola for demais, desconfie!”, aconselhou um delegado.

Por:Folhadovale.Net

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