Dois meses após crime em Carinhanha polícia ainda não identificou suspeitos

Após o crime, os homens levaram a motocicleta Falcon NX 4,placa policial 85 45,licença de Santo André,São Paulo,sendo encontrada na manhã do dia seguinte,próximo ao Saraqué,cerca de 4 quilômetros de Carinhanha,sentido a comunidade de Angico.

Cristovão Rivelino Cruz de Souza
Cristovão Rivelino Cruz de Souza

Pouco mais de dois meses após o assassinato de Cristovão Rivelino Cruz de Souza de 26 anos (Lorin), que foi alvejado na noite de 31 de março, na Rua Santos Dumont, no bairro São Francisco, em Carinhanha, no oeste da Bahia, nenhum suspeito prestou depoimentos.

Um dia após o crime, a Polícia Militar informou que havia identificado nomes de pessoas envolvidas no assassinato de Lorin, mas com o passar do tempo os nomes dos supostos suspeitos desapareceram.

Após o crime, os homens levaram a motocicleta Falcon NX 4,placa policial 85 45,licença de Santo André,São Paulo,sendo  encontrada na manhã do dia seguinte,próximo ao  Saraqué,cerca de 4 quilômetros de Carinhanha,sentido a comunidade de Angico.

Na época,a polícia citou que  a morte de Lorin não foi um assalto, mas sim, um acerto de contas pelas características dos fatos. “Primeiro que pessoas viram essas duas pessoas discutindo antes, em seguida aconteceu o homicídio, então não foi assalto”, informou a polícia.

Lorin foi alvejado com três tiros, sendo um no peito, cabeça e costa. O mesmo chegou a ser socorrido e encaminhado ao hospital Maria Pereira Costa (Dona Quinha), mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

Em junho de 2012, Lorin foi preso em Guanambi, por homens da Polícia Civil. Na época segundo a polícia, Lorin foi apontado com braço direito de Juliano Monte Alto.

Redação www folhadovale.net

Deixe seu comentário