Guanambi: Policia Militar divulga nota sobre morte de Danilo Willian Mendes Carvalho em Caetité

Em relação à ocorrência policial deflagrada no dia 22 de janeiro que culminou com a morte de Danilo Willian Mendes Carvalho, 16 anos, na BR 030, o 17º Batalhão vem a público informar as devidas providências para Guanambi, Caetité e região. Ao tomar conhecimento do falecimento de Danilo, de imediato, o Comando da Unidade enviou um Capitão e um Tenente para averiguar a situação, pois existiam inúmeras informações desencontradas. Todas as medidas pertinentes a Polícia Militar foram tomadas

 

Danilo
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Em relação à ocorrência policial deflagrada no dia 22 de janeiro que culminou com a morte de Danilo Willian Mendes Carvalho, 16 anos, na BR 030, o 17º Batalhão vem a público informar as devidas providências para Guanambi, Caetité e região.
Ao tomar conhecimento do falecimento de Danilo, de imediato, o Comando da Unidade enviou um Capitão e um Tenente para averiguar a situação, pois existiam inúmeras informações desencontradas. Todas as medidas pertinentes a Polícia Militar foram tomadas. A viatura foi recolhida a Guanambi para a realização de perícia enquanto o Comandante manteve contato com representantes da Justiça e do Ministério Público de Caetité, colocando o Batalhão a disposição das autoridades. Um representante da família de Danilo reuniu-se com o Comandante, o qual deu ciência de todas as providências efetuadas pelo Comando, além de abrir a Unidade para qualquer questionamento ou informações. Foi instaurado um Inquérito Policial Militar (IPM) para se apurar a conduta dos policiais. A própria Corregedoria Geral da PM determinou instauração de Processo Administrativo a fim de apurar a conduta ética dos policiais envolvidos. O Comando da Unidade de iniciativa própria, nos primeiros dias que se sucederam os fatos, afastou os policiais envolvidos do serviço de rua, colocando-os no serviço interno sob a supervisão direta de um Capitão.
A Polícia Militar é uma instituição séria e não compactua com ações erradas dos seus membros, contudo, apesar de estar tomando todas as providências cabíveis ela não pode se pronunciar de forma leviana sem se assenhorear de todas as informações possíveis sobre o caso sob pena de polemizar o assunto e vir a prejudicar o trabalho da Justiça. O comando entende que a denúncia do Ministério Público faz parte do processo jurídico e acredita piamente na competência da justiça para resolvê-lo. Porém, é importante salientar que a Unidade não pode extrapolar suas ações sob pena de ir contra a lei, pois vivemos no Estado Democrático de Direito, e, segundo o ordenamento jurídico do Estado brasileiro a presunção de inocência é um direito básico de qualquer cidadão brasileiro, inclusive o policial, que possui o direito de se utilizar de todos os meios legais para prová-la.
O comando faz questão de ressaltar a Guanambi, Caetité e região que não compactua com atitudes errôneas dos seus comandados e desencoraja ações em desacordo a legislação vigente por seus integrantes agindo severamente contra aqueles que insistam em fazê-lo.

Capitão PM Osvaldo Veloso Vidal – Comunicador Social do 17º BPM

Por: ASCOM – PM  Edição:Folhadovale.Net

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