Rádio Comunitária é usada para difamar cidadãos.

Com mais de 8 anos de história e tendo participando de grandes acontecimentos momentos de Carinhnaha e municípios da região, O radialista João Miguel foi vítima de considerações difamatórias na última sexta-feira, na emissora de rádio comunitária da cidade FM.

Júnio Guedes
Júnio Guedes

Com mais de 8 anos de história e tendo participando de grandes acontecimentos   de Carinhnaha e municípios da região, O radialista João Miguel foi vítima de considerações difamatórias na última sexta-feira, na emissora de rádio comunitária da cidade FM. As palavras ditas de maneira infeliz, podem trazer sérias conseqüências para a emissora, por estar sendo usada para direcionamento político. Quanto às palavras caluniosas, elas serão rebatidas pelo respaldo que o radialista João Miguel tem, não apenas entre a população séria de Carinhanha, mas de todos os municípios da região ao longo de quase uma década.

Na última sexta-feira, 14 de outubro, a emissora comunitária de Carinhanha levou ao ar um programa da Câmara Municipal de Vereadores do Município de Malhada. O que também é ilegal. O diretor Júnio Souza Guedes (Júnio Guedes), que está à frente da rádio de forma ilegal há mais de cinco anos, usou a tribuna livre da Câmara de Vereadores de Malhada, quando não era nem escrito para falar. O mesmo resolveu difamar e caluniar o radialista. O diretor que pensa ser dono da rádio comunitária, disse que João Miguel tinha um transmissor de rádio no município de Malhada para impedir a entrada da rádio comunitária. Na verdade, o que estava impedindo o sinal da emissora comunitária entrar na sede do município é uma base de telefone rural usada pelo Secretario de Transporte, João Nogueira, para falar com sua esposa em uma cidade no estado de Minas Gerais. Mesmo assim, essa interferência não era em toda sede. O que também não séria ilegal se tivesse, já que a rádio não pode entrar no município.

O diretor Júnio Guedes que cita em seus programas diários que age com imparcialidade toma partido na cidade vizinha Malhada. Uma rádio comunitária deve ser suprapartidária, o que não é o caso da emissora comunitária.

O apresentador e diretor da Rádio Comunitária Cidade FM, Júnio Guedes, comete todos os crimes. A emissora comunitária tem contrato com a Câmara de Vereadores de Malhada, o que não é permitido por ser em outro município. O diretor toca comercial do municipio de Malhada e ainda usa um transmissor de 150 Watts para sua emissora chegar mais longe, como diz ele. A lei é clara e diz que uma rádio comunitária tem sua abrangência restrita de um raio de 1 km, mas a emissora comunitária de Carinhanha é possível sintonizar dentro dos municípios de Iuiú, distante quase 50 km e Juvenília no estado de Minas Gerais. Além disso, o diretor já manteve contrato com vereadores dos dois municípios citados acima.

A coisa tá mesmo sem controle em Carinhanha, será que aqui tudo pode mesmo? O pré-candidato a prefeito do município de Malhada, Gimmy Everto Mourarias Ramos, Dr.Gimmy,(PT),vem usando  a radio Comunitária Cidade FM, para fazer sua campanha política.Até quando  Júnio Guedes vai continuar usando um meio de comunicação para favorecer um político em outro município?

A emissora comunitária também divulga propaganda política do deputado federal Waldenor Pereira, além de ser crime, caracteriza propaganda extemporânea. As rádios comunitárias não podem manter contratos com administração pública. Isso por quer, a administração pública deve seguir os princípios de coletividade dos seus fins. Na medida em que a administração pública contrata uma rádio comunitária, na forma de apoio cultural, estará restringindo a abrangência deste patrocínio para parcela restrita da comunidade atendida pela emissora comunitária no raio de 1km, em detrimento das demais.

Além disso, a Lei 9.612/98, que disciplina as rádios comunitárias, proíbe, no seu artigo 18, a publicidade da administração pública neste tipo de emissora.

Assim dispõe o artigo 18 da referida Lei:

Art. 18. As prestadoras do Serviço de Radiodifusão Comunitária poderão admitir patrocínio, sob a forma de apoio cultural, para os programas a serem transmitidos, desde que restritos aos estabelecimentos situados na área da comunidade atendida”.

Trajetória

A frente da emissora há mais de cinco anos, o diretor Júnio Guedes, nunca prestou conta a Associação dos Produtores Rurais de Carinhanha. Todos os benefícios que entram na rádio oriundo de propaganda e não de apoio cultural, vão direto para o bolso do diretor. Além disso, o mesmo promove um evento denominado de Natal Sem Fome, que deveria ser acompanhado por entidades e posteriormente distribuidos  para famílias pobres. Só que isso não acontece, o próprio Júnio Guedes é quem distribui. O resultado de tudo isso, são os bens que ele conquistou ao longo dos últimos cinco anos, sendo apenas um diretor de rádio comunitária.

Por: Folhadovale. Net

Deixe seu comentário