População de Malhada desmente informação que Adutora do Algodão dá segurança hídrica para município enfrentar o regime de seca
De acordo com moradores, antes mesmo de existir a Adutora do Algodão, o povoado do Julião e a sede (Malhada), já recebiam água doce, sendo do São Francisco e lagoa do Mocambo, que abastecia Julião. “Parece mais uma forma de se promover politicamente”, afirma.
A população do município de Malhada, no sudoeste da Bahia, recebeu com indignação a informação divulgada pela Secretaria de Comunicação Social do Governo da Bahia, que durante esses três anos em operação, a adutora do algodão, implantada pelo Governo Federal através da Codevasf – Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba transformou a vida do sertanejo da região de Guanambi no sudoeste do estado.
De acordo com moradores, antes mesmo de existir a Adutora do Algodão, o povoado do Julião e a sede (Malhada), já recebiam água doce, sendo do São Francisco e lagoa do Mocambo, que abastecia Julião. “Parece mais uma forma de se promover politicamente”, afirma.
Os mesmo deram exemplo das comunidades de Alto Bonito e Mocambo, que a água da adutora corta as duas comunidades e o povo não é beneficiado.
Redação www folhadovale.net
