Pesquisa eleitoral realizada em Malhada não inclui nome do presidente da Câmara
A pesquisa não foi realizada por políticos locais, mas a pedido de um deputado para tentar entender o cenário para o próximo ano.
MALHADA — A primeira pesquisa eleitoral após o pleito de outubro de 2024 está sendo realizada na cidade de Malhada, na região sudoeste da Bahia. Na semana passada, pesquisadores entrevistaram eleitores da sede e da zona rural.
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Os pesquisadores apresentaram os nomes dos ex-prefeitos Anselmo Boa Sorte, Dezin, vice-prefeito Manoel Rufino e do médico Dr. Marcelo. A pesquisa não incluiu o nome do vereador Lula de Geraldo Pedro, presidente da Câmara de Vereadores.
A reportagem conversou com o presidente na manhã de sexta-feira (6), o qual respondeu que lamenta que seu nome não foi incluído na pesquisa. “Assim como os demais nomes, tenho direito de colocar meu nome à disposição da população, mas essa avaliação deve ser feita pelo povo. Não sei qual é o problema de incluir meu nome”, disse Lula.
A pesquisa não foi realizada por políticos locais, mas a pedido de um deputado para tentar entender o cenário para o próximo ano. Essa aferição teria sido motivada após uma reunião do pré-candidato ACM Neto no início da semana passada, quando ele apresentou um panorama dos 417 municípios da Bahia.
Conforme apurou o Portal Folha do Vale, o nome de Lula não foi incluído na pesquisa em razão dele não ter feito ainda declaração pública que é pré-candidato. “Dezin é pré-candidato desde a campanha passada, enquanto Anselmo é o nome natural da oposição”, lembra o representante do instituto.
Questionado em relação ao médico Marcelo e ao vice Manoel Rufino, o representante respondeu que desde 2020 Marcelo se coloca como pré-candidato, já Manoel tem o desejo e tem se apresentado já como pré-candidato.
Ainda conforme esse representante, pesquisa municipal nessa altura para prefeito não tem significado algum. “O prefeito reeleito tem 6 meses de administração, então estamos em uma eleição para presidente, governador e deputado que se avizinha. Qualquer número aqui não faz sentido daqui a dois anos”, explica.
