“Minha primeira ação é chamar o prefeito para conversar com funcionários da UBS para melhorar o atendimento” diz o vereador eleito Mateus Rocha

Mateus chamará Gimmy para conversar com os funcionários do PSF, assim discutir melhorias no atendimento ao cidadão que procura a unidade.

Mateus Rocha
Mateus Rocha

CARINHANHA — Eleito no pleito de 6 de outubro com 293 votos, Mateus Rocha dos Santos, 37 anos, concedeu entrevista ao Jornal da Cidade, na Cidade FM, na segunda-feira (28). O vereador recém-eleito no município de Malhada, na região sudoeste da Bahia, iniciou agradecendo os votos recebidos nas comunidades do entorno do Distrito de Parateca.

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Questionado sobre qual seria sua grande ação para 1º de janeiro de 2025, Mateus respondeu serem muitas, mas ele destacaria melhorias no atendimento na UBS-Unidade Básica de Saúde e o sistema de abastecimento de água doce.

Mateus afirmou que não sentou com o prefeito reeleito Gimmy Ramos (PT), no entanto, houve conversa por telefone. “ Precisamos nos reunir com os funcionários de Parateca e Pau D’arco, existem muitos que trabalham e não sabem suas funções. O funcionário precisa tratar bem o paciente, quem procurará médico já está muito abalado, então é tratado mal, fica pior”, comentou.

Mateus ainda desmentiu a suposta existência de uma lista para demitir funcionários, afirmando que ele não tem poder de contratar ou mandar demitir. “Minha campanha foi limpa e não prometi emprego para ninguém. Se existe essa lista, não fui eu que fiz, então pare de inventar coisas porque sou vereador de todos”, falou.

Antes de encerrar, Mateus comentou que já houve uma reunião para discutir a questão do sistema de abastecimento de água doce. Ele deixou claro que cobrará dos deputados e do prefeito a ligação dessa água, já que Parateca e Pau D’arco ainda consomem água salobra.

O sistema de abastecimento de água do São Francisco foi um projeto do Ministério da Integração Nacional, que levaria água doce para 17 comunidades. Essa obra foi em 2011, ainda na gestão do então prefeito Dezin (MDB). Treze anos depois, apenas quatro comunidades são beneficiadas.

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