Juiz da Comarca de Carinhanha restringe acesso a júri de acusado de assassinar menor em Malhada

A decisão disciplinar visa a realização da sessão de julgamento, assim como observando o cuidado com a saúde pública.

Joaquim José da Silva foi condenado a oito anos e seis meses de prisão pelo TJ-BA, em regime fechado,por estupro.
Joaquim José da Silva foi condenado a oito anos e seis meses de prisão pelo TJ-BA, em regime fechado,por estupro.

CARINHANHA – O juiz Designado da Comarca de Carinhanha , Arthur Antunes Amaro Neves, decidiu que nesta terça-feira (28), que o público na sessão do júri que irá julgar Joaquim José da Silva (Quinca), de 42 anos, será restrito.

O julgamento está previsto para iniciar às 9h, do acusado de assassinar Iara da Paixão Souza, de 11 anos, no dia 23 de março de 2018,no distrito de Canabrava, em Malhada.

Na decisão tomada no dia 26 de junho, o magistrado justificou que tomou a decisão para proteger o réu, devido a repercussão do caso. Além disso, uma medida de zelo pela ordem pública e para proteger a saúde da população, devido o aumento de casos da Covid-19.

Na sala do júri, só entrarão: jurados, promotor de justiça, acusado e os advogados de defesa, estagiários e servidores do MP, testemunhas, somente no período do depoimento, profissionais de imprensa que possuírem identificação. Além desses, também será permitida a entrada de familiares de 2º grau, da vítima e do acusado e agentes da segurança pública.

Segundo informações, a sessão do julgamento do acusado terá um forte efetivo da polícia, para que o réu e t tenha sua segurança garantida.

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