Governador e prefeitos discutem eficiência das policlínicas regionais

As policlínicas regionais são construídas pelo Estado. Os consórcios de saúde por sua vez arcam com os custos de assistência à saúde dos seus habitantes.

SALVADOR – O governador Rui Costa (PT) se reuniu na última terça-feira (30), em Salvador, com os prefeitos presidentes dos consórcios interfederativos de saúde que administram as policlínicas regionais em todo o estado.

O objetivo da reunião foi discutir as principais demandas dos equipamentos, visando aprimorar o atendimento nas unidades.

“Nós estamos refinando para melhorar ainda mais a resolutividade, produtividade e eficiência das policlínicas. Nós tivemos o primeiro desafio, que foi a implantação de 23 unidades, e chegaremos a 26, mas agora nós estamos na segunda etapa, ou seja, de ir cuidando da qualidade, da produtividade dos atendimentos, equalizando e buscando ter um padrão para todas as policlínicas. Vamos continuar essas reuniões para ir aprimorando, resolvendo eventualmente problemas de profissionais que faltem nessa ou naquela região, conversando com os prefeitos para a cada dia mais oferecer um serviço de qualidade à população”, afirmou Rui.

A secretária da Saúde do Estado, Tereza Paim, participou da reunião e destacou que a discussão sobre a eficiência do atual modelo de gestão das policlínicas passa também pela colaboração efetiva dos profissionais médicos.

“Lembramos que o atendimento é de atenção primária de alta e média complexidade e, principalmente, ter como foco a linha de cuidado dos pacientes que estão inseridos na policlínica. Aproveitar ao máximo esse espaço que tem uma excelente capacidade instalada e convocar os médicos que possam participar dessa nossa condução com excelência. Eu convoco os profissionais que busquem essa excelência tão estudada, tão bem colocada hoje para a atenção primária e participem desse processo junto com os pacientes. Todos vão sair ganhando”, declarou Tereza.

Durante a reunião, os presidentes dos consórcios apresentaram as principais dificuldades e reforçaram as práticas positivas desenvolvidas no modelo de gestão atual.

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