Delegado de Carinhanha conhece projeto da Mão Amiga que presta assistência a crianças e adolescentes

O projeto da ONG Mão Amiga presta assistência a crianças e adolescentes, além disso, incentiva à prática esportiva tirando esse público da criminalidade em Malhada.

CARINHANHA – Um projeto da “ONG Mão Amiga” do município de Malhada, na região do Médio São Francisco, que incentiva à prática esportiva e prestar assistência a crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, foi apresento ao delegado Zanderlan Fernandes Abreu.

Palestra na Delegacia de Carinhanha. Foto: Zanderlan Fernandes.

O esboço do projeto foi entregue ao delegado na tarde de quarta-feira (7), na Delegacia Territorial de Carinhanha.  Por meio de doação, o projeto vida doar cestas básicas, incentivo à prática esportiva e palestras educativas, além de ajudar crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, econômica e familiar.

De acordo com o titular de Carinhanha, depois de receber o projeto ele ministrou uma palestra. Ele abordou tema relativo ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), bem como medidas socioeducativas, atos infracionais, lei de drogas e os efeitos nocivos do álcool.

Ainda de acordo com o titular, ele abordou a importância da educação na vida desses jovens, os quais precisam ser preparados no presente para não cometer crimes no futuro. “Esses jovens conheceram a estrutura da delegacia, tiveram oportunidade de conversar com outros servidores da delegacia e aprenderam um pouco sobre o trabalho da Polícia Civil do Estado da Bahia”, comentou.

Em conversa com o Portal folha do Vale,  Zanderlar falou da importância do projeto na vida dessas crianças e adolescentes. “Sinto-me lisonjeado em participar dessa parceria com o Projeto Social Mão Amiga (sic), o qual está apenas no início. Se esses jovens absorverem 20% do que foi passado hoje e compreenderem que o crime não compensa, já me dou por satisfeito. É extremamente necessário a educação e conscientizam desses jovens, para que não seja necessário punir os adultos do futuro”, relatou Zanderlan.

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