Casa do vaqueiro homenageia vaqueiros em Malhada

Emílio não é vaqueiro, mas reconhece a importância dessa classe na formação cultural na cidade de Malhada, no sudoeste da Bahia.

MALHADA – O olhar perdido expressa a admiração  do senhor Emílio para com esses trabalhadores, que vive a enfrentar os seus perigos para cuidar do gado.
Emílio não é vaqueiro, mas reconhece a importância dessa classe na formação cultural da cidade.

Emílio. Foto: Reprodução Malhada histórias
Emílio. Foto: Reprodução Malhada histórias

Como forma de homenagear os vaqueiros, a prefeitura de Malhada construiu uma batizada de “Casa do Vaqueiro”, na Praça de Santa Cruz, no Centro da cidade de Malhada, no Médio São Francisco.

A casa do Vaqueiro foi confeccionada para os festejos de Santa Cruz 2023, homenageando o vaqueiro, que é um homem rústico. De hoje até domingo, 14 de maio, os visitantes poderão conhecer um pouco da cultural.

A história do vaqueiro começou quando o Brasil era colônia de Portugal. Em 1534 chegaram as primeiras cabeças de gado, vindas da Ilha de Cabo Verde, África. Em Malhada, há relatos que começou em 1712, pelo fato do local ser um lugar de descanso de Gado.

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