Advogado malhadense sugere criação de lei para proibir funerárias em praça pública

Júnior Lima sugeriu a criação desse projeto de lei na manhã de sexta-feira (17), na página da Câmara de Vereadores de Malhada.

Comentário do advogado. Reprodução Página da Câmara de Malhada

MALHADA — O advogado Erivelton Júnior de Lima, 41 anos, sugeriu que os vereadores do município de Malhada, no sudoeste da Bahia, criem um projeto de lei para proibir funerárias em praça pública. Júnior Lima sugeriu a criação desse projeto de lei na manhã de sexta-feira (17), na página da Câmara de Vereadores.

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Na visão do advogado, é constrangedor você ir para uma festa e de repente olhar para o lado enxergar uma funerária com urnas funerárias na sua frente. Ele esclarece no comentário ser deplorável.

“Senhores vereadores, uma sugestão: projeto de Lei para proibir funerária em praça pública, é muito constrangedor você ir para uma festa, passeio, etc…, quando olha para o lado, xiiiii, tá lá uma funerária com um monte de caixão na sua frente, isso é deplorável(sic), disse.

Em julho deste ano, um deputado estadual do Espírito Santo apresentou um projeto de lei na Assembleia Legislativa do Espírito Santo para proibir ‘Exposição pública de urnas funerárias ocasiona um aumento do sofrimento emocional.

Conforme um advogado ouvido pela reportagem, o Legislativo não pode proibir o funcionamento de um comércio, com exceção se essas funerárias estivessem infringindo a legislação sanitária. “Muita gente questiona que a exposição de urna pode abalar o emocional de algumas pessoas que sofrem de transtornos mentais, no mais, acho que existem assuntos mais importantes do que proibir funerária de funcionar em praça”, comenta.

Natural do povoado de Mocambo, em Malhada, o advogado reside no estado de São Paulo. Ele também já deixou claro que deve ser candidato à Prefeitura de Malhada em 2032.

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