Acusadas de desligar aparelho do irmão no HR de Guanambi têm prisão convertida em preventiva

Ele estava internado desde 21 de outubro, quando foi diagnosticado com hemorragia subaracnóidea e pneumonia aspirativa.

A prisão em flagrante das duas irmãs detidos na sexta-feira (25) acusadas de desligar o aparelho em que mantinha viva o irmão Almiro Pereira Neves, de 43 anos, internado no Hospital Regional de Guanambi (HRG), foi convertida em prisão preventiva pelo juiz plantonista Almir Edson Lélis Lima.

Ele estava internado desde 21 de outubro, quando foi diagnosticado com hemorragia subaracnóidea e pneumonia aspirativa.

Na decisão do magistrado, ele afirmou que os depoimentos das acusadas Zelita Pereira Neves, 32 anos e Marliete Pereira Neves, 43 anos, demonstram indícios de autoria e prova material de grave crime de homicídio de natureza dolosa.

De acordo consta na ocorrência policial, na noite de sexta-feira (25) após orar pela vida de Almiro, elas decidiram desligar os equipamentos que mantinha ele vivo. Um pastor que participou das orações é investigado.

Em entrevista concedida à Folha do Vale na manhã de sábado (26), a diretora do HRG Paula Luísa Lima Melo de Barros, ela deixou claro que não houve invasão ao quarto em que o paciente estava internado.

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