17º BPM de Guanambi intensifica operação para coibir atividade de vigilância noturna ilegal
Três homens foram presos no dia 17 de fevereiro, durante uma operação deflagrada com o objetivo de combater o exercício ilegal da atividade de segurança clandestina.
GUANAMBI – Na noite de quinta-feira (24), policiais do 17º Batalhão de Polícia Militar de Guanambi (17º BPM) realizaram uma operação para coibir atividade de vigilância noturna ilegal na cidade.
Três homens foram presos no dia 17 de fevereiro, durante uma operação deflagrada com o objetivo de combater o exercício ilegal da atividade de segurança clandestina.
A operação aconteceu após um advogado de uma empresa de vigilância privada noturna, conceder entrevista afirmando que o serviço seria retomado, mesmo após a prisão dos integrantes no pela prática da contravenção penal de exercício irregular da profissão.
Na operação de combate a essa atividade ilegal, diversas viaturas estiveram na área de atuação da empresa de vigilância noturna. A operação comandada por um oficial percorreu diversos bairros de Guanmabi, mas o serviço não estava sendo executado, como o advogado da empresa de vigilância havia afirmado que faria, mesmo não tendo o alvará de funcionamento expedido pela prefeitura municipal.
De acordo com o 17º Batalhão, tenente – coronel Arthur Mascarenhas, as atividades de vigilância noturna estão em desacordo com a legislação, primeiro porque a empresa de vigilância não dispõe de alvará de funcionamento, segundo porque a atividade de motopatrulhamento ostensivo e preventivo nas ruas da cidade é de atribuição constitucional exclusiva da Polícia Militar, além de outras práticas ilegais ocorridas nessa atividade, como perturbação do sossego alheio com acionamento de sirenes durante a madrugada e da condução de motocicletas por prepostos da empresa sem possuírem Carteira Nacional de Habilitação.
Mascarenhas solicita a colaboração da população para que não contribua com qualquer valor cobrado pela empresa de vigilância em virtude da ilegalidade e denunciem essa prática para que a Polícia Militar atue no sentido de não permitir o funcionamento dessa atividade ilegal