Wagner diz que pensão vitalícia não é privilégio e que proposta da AL-BA foi ‘razoável’

“Acho que é extremamente justo, da forma que foi feita, colocar o governador com o mesmo tratamento que tem qualquer outro funcionário público. Diferentemente de outros tipos de aposentadoria”, afirmou Wagner, em entrevista para o jornal A Tarde.

Após a Assembleia Legislativa do Estado da Bahia (AL-BA) aprovar, por unanimidade, uma emenda que estabelece que ex-governadores recebam pensão vitalícia, o atual gestor, Jaques Wagner (PT), disse que o pagamento não é um “privilégio”. “Acho que é extremamente justo, da forma que foi feita, colocar o governador com o mesmo tratamento que tem qualquer outro funcionário público. Diferentemente de outros tipos de aposentadoria”, afirmou Wagner, em entrevista para o jornal A Tarde.

O governador declarou que não considera a pensão um privilégio e não vê por que o executivo tem que ser tratado com “preconceito”, pois a proposta da AL-BA é “razoável”. “Eu, por exemplo, tenho 35 anos de contribuição ao INSS e oito de contribuição como governador. Qualquer pessoa que vai para o serviço público carrega seu tempo da vida provada e, se tiver cinco, seis, sete anos no serviço público ele vai se aposentar. Assim são os militares, Poder Judiciário, Ministério Público, tribunais de contas”, pontuou.

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