Enquete: 46% dos internautas aprovam volta dos festejos profanos junto com religioso
Nove anos após a mudança, a polêmica ainda continua nos quatro cantos da cidade. Hoje a vontade do povo ainda é maior por essa mudança, já que muitas vezes os filhos de Carinhanha que estudam e trabalham em outros estados não podem comparecer nos festejos no final de julho.
Esse ano completou 9 anos, que foi desvinculada a tradicional festa profana da religiosa em Carinhanha. A Tradicional festa do Divino espírito Santo acontecia entre os meses de maio e junho, junto com a profana. A data foi modificada no governo da então prefeita Francisca Alves Ribeiro (Chica do PT), que alegou junto aos vereadores que essa mudança era para atender as recomendações do então Bispo Dom Francisco Batistela.
Diante da polêmica que ainda divide opiniões, o portal Folha do Vale realizou uma enquete durante 6 dias para saber o que pensa os internautas.O resultado mostrou que mesmo se passando dez anos,os votantes ainda preferem a realização dos eventos na mesma data.
O portal perguntou: Você é a favor que as festas profanas e religiosas sejam realizadas na mesma data em Carinhanha?
47% dos internautas responderam que são a favor que os festejos profanos sejam realizados na mesma data do religioso. Já 33% responderam que são contra a realização na mesma data. 12% disseram que a festa religiosa continue como está. 8% citam que as festas em datas diferentes causas prejuízos.
Nove anos após a mudança, a polêmica ainda continua nos quatro cantos da cidade. Hoje a vontade do povo ainda é maior por essa mudança, já que muitas vezes os filhos de Carinhanha que estudam e trabalham em outros estados não podem comparecer nos festejos no final de julho.
Outra reclamação é o fato do prejuízo nos comércios, que desde essa mudança caiu drasticamente na cidade. “Quando aconteciam as duas festas na mesma data o comércio de Carinhanha, nesse período só se via barraqueiros e visitantes dos quatro cantos do País.
Muitos moradores cobram que a festa profana seja incorporada mais uma vez junto com a religiosa, mas para isso acontecer, precisa os vereadores fazer uma consulta populares e criar um projeto de lei.
Cabe agora os parlamentares ouvir a população através de uma consulta popular, sobre a anexação dos festejos religiosa e profanos novamente.
Redação www folhadovale.net
